Nas alianças que tenta consolidar para sua candidatura ao governo do Estado em 2014, o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) descarta apoiar seu padrinho político José Serra (PSDB) em uma eventual empreitada do tucano à presidência da República. Kassab está convicto de que tem chances de chegar ao segundo turno do pleito estadual. E, caso a disputa seja com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), ele sabe que poderá contar com o apoio do PT e do governo federal.
Em seu cálculo político, o ex-prefeito tem também a certeza de que não poderá contar com Serra na eventual disputa com Alckmin (PSDB), nem no primeiro nem no segundo turno. No máximo Serra se manteria neutro. E hoje a maior parte da bancada do PSD no Congresso está fechada em alianças locais com partidos da base de sustentação do governo federal. Até pela pressão das lideranças de seu partido Kassab está decidido em apoiar a reeleição da presidente Dilma (Rousseff).
Kassab tem feito articulações políticas das 7h às 23h no escritório de seu apartamento no Jardim Paulistano, na zona sul de São Paulo. Ele tem recebido prefeitos e deputados de todas as regiões do Estado para tentar amarrar apoios à sua candidatura nas eleições de 2014.
O ex-prefeito também não admite a possibilidade de o PSD indicar o vice de Alckmin e, como contrapartida, ter o candidato a prefeito em 2016, com o apoio do PSDB. Kassab foi sondado sobre a possibilidade na semana passada, por deputados próximos do governador.
Apesar de “estar fechado com a Dilma (Rousseff)” no plano federal e de estar prestes a ver seu partido comandar a nova Secretaria Municipal de Turismo, Kassab pretende explorar na campanha de 2014 a desmontagem de seu legado na Prefeitura de São Paulo, comandada desde janeiro por Fernando Haddad (PT).
Entre as marcas do prefeito abandonadas ou reduzidas pela atual gestão, na avaliação da equipe kassabista, estão a Operação Delegada e a volta dos camelôs ilegais às ruas, a inspeção veicular, o projeto Nova Luz para revitalizar a cracolândia, um novo túnel até a Rodovia dos Imigrantes e a Lei Cidade Limpa.
O ex-prefeito Kassab, o governador Alckmin, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), devem ser os principais candidato ao governo do Estado em 2014. Skaf também tem feito articulações políticas pelo interior e sua campanha será feita pelo publicitário Duda Mendonça.
Em seu cálculo político, o ex-prefeito tem também a certeza de que não poderá contar com Serra na eventual disputa com Alckmin (PSDB), nem no primeiro nem no segundo turno. No máximo Serra se manteria neutro. E hoje a maior parte da bancada do PSD no Congresso está fechada em alianças locais com partidos da base de sustentação do governo federal. Até pela pressão das lideranças de seu partido Kassab está decidido em apoiar a reeleição da presidente Dilma (Rousseff).
Kassab tem feito articulações políticas das 7h às 23h no escritório de seu apartamento no Jardim Paulistano, na zona sul de São Paulo. Ele tem recebido prefeitos e deputados de todas as regiões do Estado para tentar amarrar apoios à sua candidatura nas eleições de 2014.
O ex-prefeito também não admite a possibilidade de o PSD indicar o vice de Alckmin e, como contrapartida, ter o candidato a prefeito em 2016, com o apoio do PSDB. Kassab foi sondado sobre a possibilidade na semana passada, por deputados próximos do governador.
Apesar de “estar fechado com a Dilma (Rousseff)” no plano federal e de estar prestes a ver seu partido comandar a nova Secretaria Municipal de Turismo, Kassab pretende explorar na campanha de 2014 a desmontagem de seu legado na Prefeitura de São Paulo, comandada desde janeiro por Fernando Haddad (PT).
Entre as marcas do prefeito abandonadas ou reduzidas pela atual gestão, na avaliação da equipe kassabista, estão a Operação Delegada e a volta dos camelôs ilegais às ruas, a inspeção veicular, o projeto Nova Luz para revitalizar a cracolândia, um novo túnel até a Rodovia dos Imigrantes e a Lei Cidade Limpa.
O ex-prefeito Kassab, o governador Alckmin, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), devem ser os principais candidato ao governo do Estado em 2014. Skaf também tem feito articulações políticas pelo interior e sua campanha será feita pelo publicitário Duda Mendonça.
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