O deputado federal Marllos Sampaio (PMDB) participou na última sexta-feira (30) de uma audiência pública realizada pela a Assembleia Legislativa, através de requerimento do deputado Gessivaldo Isaías (PRB), no bairro Parque Brasil II, zona norte de Teresina.
Os parlamentares e os comandantes Geral da PM, Coronel Geraldo Rebelo, do Ronda Cidadão, Coronel Lídio Rodrigues e do 9º Batalhão da PM, Major Júnior, debateram com a população a situação da segurança de toda a região da Santa Maria da Codipi.
As autoridades ouviram dos moradores, que se inscreveram para falar, as principais queixas sobre assaltos e assassinatos que acontecem diariamente na região. O deputado Gessivaldo destacou que ficou assustado com as informações recebidas.
“Nem as igrejas estão escapando, soube que a Igreja Católica já foi assaltada mais de vinte vezes e uma Igreja Batista foi tomada por bandidos outras sete vezes. Percebemos a situação de desespero das pessoas que vivem aqui,” afirmou.
Os representantes da Polícia Militar ouviram atentamente as reclamações e se comprometeram a intensificar o policiamento da região. O Cel. Lídio Rodrigues, comandante do Ronda Cidadão, chegou a falar seu número de telefone para que a população lhe ligue quando achar necessário.
“É importante que as denúncias sejam feitas, prendemos muitos bandidos diariamente, mas infelizmente são rapidamente soltos,” lamentou.
O deputado Marllos Sampaio, que é delegado de polícia, lamentou a ausência do delegado do 22ºDP e reforçou a importância das denúncias.
“Na época da Delegacia do Idoso conseguimos realizar muitas prisões porque os idosos tiveram coragem e denunciavam seus filhos, netos, vizinhos e gerentes de bancos que praticavam abusos físicos e financeiros. Essa é a forma que a população pode ajudar a polícia.”
Ele também destacou que as reclamações ouvidas são praticamente as mesmas em todos os bairros da capital.
“Estamos em uma onda de violência muito forte provocada pelo uso de drogas, nossa capital há muito tempo não é mais tranquila. Vamos encaminhar para a Secretaria de Segurança do Estado um relatório sobre tudo o que ouvimos aqui e cobrar uma ação mais enérgica”, concluiu.
Os parlamentares e os comandantes Geral da PM, Coronel Geraldo Rebelo, do Ronda Cidadão, Coronel Lídio Rodrigues e do 9º Batalhão da PM, Major Júnior, debateram com a população a situação da segurança de toda a região da Santa Maria da Codipi.
Imagem: Divulgação Marllos Sampaio discute violência na região da Santa Maria da Codipi.
As autoridades ouviram dos moradores, que se inscreveram para falar, as principais queixas sobre assaltos e assassinatos que acontecem diariamente na região. O deputado Gessivaldo destacou que ficou assustado com as informações recebidas.
“Nem as igrejas estão escapando, soube que a Igreja Católica já foi assaltada mais de vinte vezes e uma Igreja Batista foi tomada por bandidos outras sete vezes. Percebemos a situação de desespero das pessoas que vivem aqui,” afirmou.
Os representantes da Polícia Militar ouviram atentamente as reclamações e se comprometeram a intensificar o policiamento da região. O Cel. Lídio Rodrigues, comandante do Ronda Cidadão, chegou a falar seu número de telefone para que a população lhe ligue quando achar necessário.
“É importante que as denúncias sejam feitas, prendemos muitos bandidos diariamente, mas infelizmente são rapidamente soltos,” lamentou.
O deputado Marllos Sampaio, que é delegado de polícia, lamentou a ausência do delegado do 22ºDP e reforçou a importância das denúncias.
“Na época da Delegacia do Idoso conseguimos realizar muitas prisões porque os idosos tiveram coragem e denunciavam seus filhos, netos, vizinhos e gerentes de bancos que praticavam abusos físicos e financeiros. Essa é a forma que a população pode ajudar a polícia.”
Ele também destacou que as reclamações ouvidas são praticamente as mesmas em todos os bairros da capital.
“Estamos em uma onda de violência muito forte provocada pelo uso de drogas, nossa capital há muito tempo não é mais tranquila. Vamos encaminhar para a Secretaria de Segurança do Estado um relatório sobre tudo o que ouvimos aqui e cobrar uma ação mais enérgica”, concluiu.
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