O prefeito de União, Gustavo Medeiros, contratou a empresa J.F. de Araújo Filho para elaboração, assessoria, organização e execução de espetáculo musical no município. O valor do contrato é de R$ 79.560 (setenta e nove mil quinhentos e sessenta reais). A assinatura foi feita no dia 14 de agosto e a vigência do contrato é de trinta dias.
No entanto, o texto do inciso terceiro do referente artigo deixa claro que para que a licitação não seja exigida no caso da contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, é necessário que o mesmo seja consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.
O outro lado
O GP1 ligou para o número de telefone que consta no site da prefeitura de União, no entanto, recebeu a informação de que o telefone é da residência do prefeito Gustavo Medeiros. Segundo a funcionária da casa, identificada como Toinha, o gestor estava na prefeitura que não possui telefone. Foi tentando também ligar para o telefone que consta no extrato do contrato como sendo da prefeitura, mas não existe.
Foram feitas ainda várias ligações para o celular do prefeito, mas estava sempre na caixa postal.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Imagem: ReproduçãoPrefeito de União, Gustavo Medeiros (DEM)
O contrato foi feito sem licitação sob a alegação do critério de inexigibilidade, expresso no artigo 25 da Lei 8.666, que trata das licitações. No entanto, o texto do inciso terceiro do referente artigo deixa claro que para que a licitação não seja exigida no caso da contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, é necessário que o mesmo seja consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.
Imagem: ReproduçãoExtrato do contrato
O outro lado
O GP1 ligou para o número de telefone que consta no site da prefeitura de União, no entanto, recebeu a informação de que o telefone é da residência do prefeito Gustavo Medeiros. Segundo a funcionária da casa, identificada como Toinha, o gestor estava na prefeitura que não possui telefone. Foi tentando também ligar para o telefone que consta no extrato do contrato como sendo da prefeitura, mas não existe.
Foram feitas ainda várias ligações para o celular do prefeito, mas estava sempre na caixa postal.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |