O prefeito de Barreiras do Piaui, Divino Alano Barreira Seraine, conhecido como “Dr. Alano”, já foi cassado por compra de votos pelo juiz Carlos Marcello Sales Campos, da 35ª Zona Eleitoral e continua no cargo por força de uma liminar dada pelo Juiz do TRE, Valter Alencar e agora será julgado, dia 23 de julho, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí acusado de deixar de prestar contas anuais da administração financeira do Município a Câmara de Vereadores, ou ao órgão que a Constituição do Estado indicar, nos prazos e condições estabelecidos (art.1, VI, do Decreto Lei 201/67). A 2ª Câmara Especializada Criminal vai decidir se aceita a denúncia feita pelo Ministério Público e dá inicio a ação penal contra o prefeito e decidirá também se Dr.Alano permanece no cargo no decorrer da instrução criminal.
Será que vai escapar novamente?
Entenda o caso
O prefeito reeleito de Barreiras do Piauí, Dr. Alano foi primeiro prefeito denunciado pelo Ministério Público em 2013, acusado de infringir o artigo 1°, inciso VI, do Decreto Lei 201/67.
A ação foi ajuizada no dia 16 de janeiro e distribuída a 2ª Câmara Especializada Criminal. O desembargador Joaquim Dias de Santana Filho é o relator.
Dr. Alano assumiu o primeiro mandato após a cassação de Deusuyty Galgâneo Martins de Assis que casou a própria esposa, Ana Cláudia, com o vendedor Agamenon Fernandes Gama, para fugir das restrições impostas pela Lei Eleitoral, que impedem que um político se lance candidato a prefeito sendo genro de um prefeito que já está em pleno gozo do exercício de sua função.
Dr. Alano foi reeleito 1412 votos, 52,86% dos votos válidos.
Outro lado
O prefeito Divino foi procurado pelo GP1 para comentar o caso, mas seu celular estava desligado. Foi tentando também contato com o advogado do gestor Germano, em seu escritório, mas a secretária informou que ele está viajando.
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O prefeito reeleito de Barreiras do Piauí, Dr. Alano foi primeiro prefeito denunciado pelo Ministério Público em 2013, acusado de infringir o artigo 1°, inciso VI, do Decreto Lei 201/67.
A ação foi ajuizada no dia 16 de janeiro e distribuída a 2ª Câmara Especializada Criminal. O desembargador Joaquim Dias de Santana Filho é o relator.
Dr. Alano assumiu o primeiro mandato após a cassação de Deusuyty Galgâneo Martins de Assis que casou a própria esposa, Ana Cláudia, com o vendedor Agamenon Fernandes Gama, para fugir das restrições impostas pela Lei Eleitoral, que impedem que um político se lance candidato a prefeito sendo genro de um prefeito que já está em pleno gozo do exercício de sua função.
Dr. Alano foi reeleito 1412 votos, 52,86% dos votos válidos.
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