“É um ato equivocado”. A afirmativa é do deputado federal Jesus Rodrigues (PT) sobre o fato de os manifestantes não aceitarem a participação de partidos políticos nos atos de protesto que ocorrem em todo o Brasil.
Na passeata ocorrida em Teresina, semana passada, o PCO teve a sua bandeira rasgada e queimada após se recusar a deixar o ato. Os manifestantes gritavam a palavra de ordem, “sem partido”.
Jesus Rodrigues falou ainda sobre as reivindicações dos protestos e disse temer que os anseios sociais se dissipem sem que haja uma resposta favorável a sociedade.
“Concordo e apoio a manifestação. As pessoas estão fazendo as mais diversas solicitações. Mas, admito que tenho receio que as reivindicações da sociedade se dissipem sem que seja alcançado o que realmente ela deseja e necessita. Destaco ainda que não sou a favor de vandalismo e nem de violência. As reivindicações devem ser feitas com prudência e argumentos”, destacou.
Imagem: ReproduçãoDeputado Jesus Rodrigues
Ele acredita que o caminho para todo e qualquer manifesto popular deve ser por meio das agremiações políticas. “É um ato equivocado, os manifestantes não permitirem que os partidos políticos participem dos protestos. Avalio e vejo que o meio mais democrático e mais correto de se pronunciar é por meio dos partidos. Não concordo com esse veto, as legendas são uma forma de atingir os interesses sociais”, acredita.Na passeata ocorrida em Teresina, semana passada, o PCO teve a sua bandeira rasgada e queimada após se recusar a deixar o ato. Os manifestantes gritavam a palavra de ordem, “sem partido”.
Jesus Rodrigues falou ainda sobre as reivindicações dos protestos e disse temer que os anseios sociais se dissipem sem que haja uma resposta favorável a sociedade.
“Concordo e apoio a manifestação. As pessoas estão fazendo as mais diversas solicitações. Mas, admito que tenho receio que as reivindicações da sociedade se dissipem sem que seja alcançado o que realmente ela deseja e necessita. Destaco ainda que não sou a favor de vandalismo e nem de violência. As reivindicações devem ser feitas com prudência e argumentos”, destacou.
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