A líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva está em Teresina e concedeu entrevista coletiva a imprensa na manhã desta quinta-feira (20) no Palácio do Rio, zona Leste. A ex-ministra que está na capital coletando assinaturas para a nova legenda, fez questão de frisar que a Rede não é um partido como os demais e que o mesmo vem para contrapor a maioria.
“Eu não sou a dona da Rede. Pregamos a ética na política, educação, saúde, segurança a diversidade. A onda de protestos do Brasil é um novo ativismo, não dirigido por sindicatos, nem partidos políticos. Essa mobilização surgiu das redes sociais, sem líderes. Já sobre a lei dos partidos, é casuísta, vem para tirar 35 segundos do nosso partido na TV. Enquanto Dilma tem 14 minutos e o PSDB tem 10 minutos, estão fazendo uma operação de guerra para nos tirar 35 segundos. E agora nosso tempo caiu para 11 segundos. Não dá nem para dizer "Meu nome é Eneas"”, destacou.
No Piauí a Rede Sustentabilidade já alcançou a meta de 10 mil assinaturas, no entanto, o processo vai continuar já que outros Estados inda não atingiram a meta.
Imagem: Germana Chaves / GP1Marina SilvaImagem: Germana Chaves / GP1
Ele considera a lei dos novos partidos casuística e afirmou que o governo teme a criação da Rede Sustentabilidade. Marina ainda destacou a força das redes sociais e o poder de mobilização que esse meio exerce. Reunião com a ex-ministra Marina Silva
“Eu não sou a dona da Rede. Pregamos a ética na política, educação, saúde, segurança a diversidade. A onda de protestos do Brasil é um novo ativismo, não dirigido por sindicatos, nem partidos políticos. Essa mobilização surgiu das redes sociais, sem líderes. Já sobre a lei dos partidos, é casuísta, vem para tirar 35 segundos do nosso partido na TV. Enquanto Dilma tem 14 minutos e o PSDB tem 10 minutos, estão fazendo uma operação de guerra para nos tirar 35 segundos. E agora nosso tempo caiu para 11 segundos. Não dá nem para dizer "Meu nome é Eneas"”, destacou.
Imagem: Germana Chaves / GP1Ex-ministra está em TeresinaImagem: Germana Chaves / GP1
Coletiva de imprensa em Teresina
Marina Silva também defende o limite máximo de dois mandatos para cada pessoa, financiamento popular de campanha e candidaturas de pessoas independentes. “Na Rede defendemos um números máximo de dois mandatos por pessoa, para que assim ela não se cristalize no poder. Apostamos ainda no financiamento popular de campanha onde muitas colaborariam com pouco. E também a pessoa independente poderá se candidatar de maneira independente. Destinaríamos uma cota de 30%”, explicou. Imagem: Germana Chaves / GP1Marina Silva
A ex-ministra seguiu para atividade no Encontro dos Rios, á tarde haverá reunião interna com simpatizantes e às 19h ministrará palestra no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí. No Piauí a Rede Sustentabilidade já alcançou a meta de 10 mil assinaturas, no entanto, o processo vai continuar já que outros Estados inda não atingiram a meta.
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