O ex-prefeito de Cristalândia, Ariano Messias Nogueira Paranaguá (PSB), foi denunciado pelo Ministério Público Federal através do procurador Leonardo Carvalho Cavalcante de Oliveira por improbidade administrativa a Justiça Federal.
A ação decorre de um processo administrativo (n° 127000000593/2009-51) e se refere a verbas do FUNDEB referente aos meses de janeiro a dezembro de 2007 do Município de Cristalândia.
Ariano Paranaguá é advogado e exerceu o cargo de Prefeito na cidade Cristalândia, mas foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí O ex-prefeito de Cristalândia, Ariano Messias Nogueira Paranaguá, cassado por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí por compra de votos na eleição de 2008, tendo sido decretado, inclusive, sua inelegibilidade.
Em 2011, Ariano Nogueira foi nomeado para exercer a função de Assessor Técnico III, símbolo DAS – 4, da Secretaria de Governo, no Palácio de Karnak e trabalhou no Imepi como Procurador Jurídico.
A ação foi ajuizada no dia 04 de junho e distribuída para a Vara Única Federal de Floriano. O juiz titular do caso é Brunno Christiano Carvalho Cardoso.
Caso seja condenado, o réu poderá ter os direitos políticos suspensos, proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário e terá que ressarcir os cofres públicos.
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A ação decorre de um processo administrativo (n° 127000000593/2009-51) e se refere a verbas do FUNDEB referente aos meses de janeiro a dezembro de 2007 do Município de Cristalândia.
Ariano Paranaguá é advogado e exerceu o cargo de Prefeito na cidade Cristalândia, mas foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí O ex-prefeito de Cristalândia, Ariano Messias Nogueira Paranaguá, cassado por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí por compra de votos na eleição de 2008, tendo sido decretado, inclusive, sua inelegibilidade.
Em 2011, Ariano Nogueira foi nomeado para exercer a função de Assessor Técnico III, símbolo DAS – 4, da Secretaria de Governo, no Palácio de Karnak e trabalhou no Imepi como Procurador Jurídico.
A ação foi ajuizada no dia 04 de junho e distribuída para a Vara Única Federal de Floriano. O juiz titular do caso é Brunno Christiano Carvalho Cardoso.
Caso seja condenado, o réu poderá ter os direitos políticos suspensos, proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios, incentivos fiscais ou creditícios direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário e terá que ressarcir os cofres públicos.
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