O senador Ciro Nogueira Filho (PP), durante evento do Ministério Público contra a "PEC da Impunidade" disse à reportagem do GP1 que o governador em exercício, Moraes Sousa Filho, “Zé Filho” (PMDB) está sendo criticado por integrar a base do governo e não por falar a verdade sobre a real situação do Estado. Segundo o senador, esse foi um dos motivos que o fizeram romper com o executivo estadual.
“Eu saí do governo justamente para ter a liberdade de falar o que eu penso e o que é realidade. Como membro da base ficaria desconfortável fazer as críticas e observações que tenho destacado. É o que está acontecendo com o [governador em exercício] Zé Filho, ele não tem sido criticado por falar a verdade, mas sim por fazer parte da base do Governo. Ninguém discorda que tudo dito por ele seja verdade, porque de fato é. Para muitas pessoas é estranho fazer integrar um lado e fazer críticas contra ele”, disse Ciro.
O senador voltou a cobrar projetos a médio e longo prazos para o Estado e lembrou que a união entre poderes públicos e entidades é a saída para tirar o Piauí como um dos últimos da fila do desenvolvimento.
“Os gestores do nosso Estado pensam em projetos que valem até o final de seus mandatos, mas não é assim. Os projetos para o Piauí têm que ser vislumbrados a médio e longo prazos. Isso vale inclusive para mim. Vamos trabalhar para tirar o nosso Estado da lanterna”, enfatizou o senador.
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“Eu saí do governo justamente para ter a liberdade de falar o que eu penso e o que é realidade. Como membro da base ficaria desconfortável fazer as críticas e observações que tenho destacado. É o que está acontecendo com o [governador em exercício] Zé Filho, ele não tem sido criticado por falar a verdade, mas sim por fazer parte da base do Governo. Ninguém discorda que tudo dito por ele seja verdade, porque de fato é. Para muitas pessoas é estranho fazer integrar um lado e fazer críticas contra ele”, disse Ciro.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Ciro Nogueira
O senador voltou a cobrar projetos a médio e longo prazos para o Estado e lembrou que a união entre poderes públicos e entidades é a saída para tirar o Piauí como um dos últimos da fila do desenvolvimento.
“Os gestores do nosso Estado pensam em projetos que valem até o final de seus mandatos, mas não é assim. Os projetos para o Piauí têm que ser vislumbrados a médio e longo prazos. Isso vale inclusive para mim. Vamos trabalhar para tirar o nosso Estado da lanterna”, enfatizou o senador.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Zé Filho
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