A vereadora Graça Amorim (PTB) crticou o pedido feito pela prefeitura de Teresina para adiar a entrega da relação com todos os dados solicitados dos fornecedores que se habilitaram no Programa de Recadastramento de Dívidas (Redívídas). Em ofício datado do dia 22 de abril, a prefeitura pediu mais 15 dias para apresentar o relatório alegando que precisava de tempo para tirar cópias dos documentos.
A vereadora estranhou a solicitação de adiamento, já que o ofício enviado pela presidência da Câmara com a aprovação de todos os vereadores presentes não pedia cópia de documentos.
“O que foi solicitado foi a relação dos fornecedores com informações concernentes ao objeto do contrato firmado com esses credores, o prazo de vigência, a fonte de recurso, além do crédito habilitado. Pedir prazo para tirar cópia de documento é piada. Estão tratando os vereadores como se fossem palhaços”, destacou.
Graça relatou que: “O primeiro ofício foi recebido pela Prefeitura de Teresina dia 15 de março. Eles enviaram como resposta uma relação de fornecedores com os respectivos CNPJ. O presidente da Câmara Rodrigo Martins reiterou a solicitação já que não era essa a solicitação e a resposta que deram foi o pedido de adiamento. É brincadeira”, reclama.
O primeiro requerimento foi protocolado na Câmara dia 7 de março e a PMT deveria ter enviado a resposta no prazo de 15 dias. “Na próxima terça-feira vai completar um mês do primeiro pedido e agora solicitaram mais 15 dias para enviar. Isto fere a Lei Orgânica. Como é que a gente pode interpretar estes retardamentos de envio de informações?”, questiona a vereadora.
Prefeitura Municipal
Em contato com uma das assessoras do prefeito Firmino Filho, o GP1 foi informado que o prefeito, juntamente com o secretário de finanças, Adimilson Lustosa , o procurador do município, Charles Marx, o presidente do IPMT Paulo Dantas e o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Luiz Lobão foram nesta terça-feira (30) ao Tribunal de Contas entregar relatório das auditórias feitas nas contas da prefeitura e no programa redívidas.
Segundo a assessora, os relatórios mostram inconsistências e o Tribunal de Contas vai analisar e tomar as medidas cabíveis.
O relatório também vai ser enviado ao Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual e à Câmara Municipal.
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A vereadora estranhou a solicitação de adiamento, já que o ofício enviado pela presidência da Câmara com a aprovação de todos os vereadores presentes não pedia cópia de documentos.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Vereadora Graça Amorim
“O que foi solicitado foi a relação dos fornecedores com informações concernentes ao objeto do contrato firmado com esses credores, o prazo de vigência, a fonte de recurso, além do crédito habilitado. Pedir prazo para tirar cópia de documento é piada. Estão tratando os vereadores como se fossem palhaços”, destacou.
Graça relatou que: “O primeiro ofício foi recebido pela Prefeitura de Teresina dia 15 de março. Eles enviaram como resposta uma relação de fornecedores com os respectivos CNPJ. O presidente da Câmara Rodrigo Martins reiterou a solicitação já que não era essa a solicitação e a resposta que deram foi o pedido de adiamento. É brincadeira”, reclama.
O primeiro requerimento foi protocolado na Câmara dia 7 de março e a PMT deveria ter enviado a resposta no prazo de 15 dias. “Na próxima terça-feira vai completar um mês do primeiro pedido e agora solicitaram mais 15 dias para enviar. Isto fere a Lei Orgânica. Como é que a gente pode interpretar estes retardamentos de envio de informações?”, questiona a vereadora.
Prefeitura Municipal
Em contato com uma das assessoras do prefeito Firmino Filho, o GP1 foi informado que o prefeito, juntamente com o secretário de finanças, Adimilson Lustosa , o procurador do município, Charles Marx, o presidente do IPMT Paulo Dantas e o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Luiz Lobão foram nesta terça-feira (30) ao Tribunal de Contas entregar relatório das auditórias feitas nas contas da prefeitura e no programa redívidas.
Segundo a assessora, os relatórios mostram inconsistências e o Tribunal de Contas vai analisar e tomar as medidas cabíveis.
O relatório também vai ser enviado ao Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual e à Câmara Municipal.
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