Atualizada às 12h21
Joaquim Cipriano, advogado do vice-prefeito, disse que Joaquim Pereira (que teria dado dinheiro ao pistoleiro que executou Emídio) estaria pedindo ao seu cliente uma quantia de R$ 15 mil para quitar algumas dívidas. Segundo o magistrado, esse teria sido o motivo de o ex-vereador ter pedido dinheiro ao cunhado, Genival Souza.
“Francimar estava sendo pressionado por Joaquim Pereira que queria um valor de R$ 15 mil para pagar algumas dividas que ele (Joaquim) teria. O meu cliente disse que estava em campanha e que por isso, não podia emprestar esse dinheiro naquele momento. Ele explicou que quando passasse o pleito o ajudaria nessa questão, tanto que pediu dinheiro ao Genival e repassou ao Joaquim”, defendeu Cipriano.
Atualizada às 11h13
O vice-prefeito de São Julião acaba de sair da sede da Greco e policiais fizeram a escolta de Francimar. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoou o local para auxiliar os demais agentes.
Atualizada às 10h15
O delegado Menandro Pedro acaba de sair da sede da Greco, sem falar com a imprensa.
Atualizada às 8h47
Chegou à sede da Greco, Arlan Barbosa, advogado de Genival dos Santos Souza que emprestou dois cheques a Francimar totalizando a quantia de R$ 15 mil. O advogado assumiu que os cheques foram repassados por Genival, que não sabia para que seriam utilizados.
“Meu cliente emprestou os cheques, mas ele não sabia para que. Ele trabalha como operador de máquinas no Rio de Janeiro e tem o costume de emprestar dinheiro para família. Ele emprestou os R$ 15 mil, mas não sabia para que finalidade”, disse Arlan Barbosa. Genival Santos é cunhado de Francimar e emitiu dois cheques, um de R$ 5 mil e outro de R$ 10 mil.
O vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, apontado mentor intelectual da morte do ex-vereador Emídio Reis da Rocha, 51 anos presta depoimento nesta quarta-feira (27), na sede do Greco (Grupo de Repressão ao Crime Organizado).
O objetivo é fazer o confronto das informações prestadas no primeiro depoimento de Francimar com as dadas por Joaquim Pereira, acusado de pagar o pistoleiro que assassinou Emídio.
Quando foi preso, Francimar negou envolvimento com o crime. Porém, Joaquim Pereira revelou que a morte de Emídio Reis foi encomendada pelo vice-prefeito que será ouvido na sala do delegado que preside o inquérito, Lucy Keyko.
Emídio foi torturado e assassinado com dois tiros no dia 31 de janeiro. O corpo foi localizado uma semana depois, enterrado e com as mãos para fora da cova. A Polícia Civil deflagrou a operação “Mandacaru” que prendeu cinco acusados pelo crime, dentre eles, Francimar Pereira, vice-prefeito do município. Ele é apontado como mentor intelectual.
Segundo a polícia, a vítima movia uma ação contra o vice Francimar e o prefeito da cidade, José Neci, fato que teria motivado a execução do ex-vereador.
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Joaquim Cipriano, advogado do vice-prefeito, disse que Joaquim Pereira (que teria dado dinheiro ao pistoleiro que executou Emídio) estaria pedindo ao seu cliente uma quantia de R$ 15 mil para quitar algumas dívidas. Segundo o magistrado, esse teria sido o motivo de o ex-vereador ter pedido dinheiro ao cunhado, Genival Souza.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Francimar
Imagem: Brunno Suênio/GP1Advogado do vice-prefeito
“Francimar estava sendo pressionado por Joaquim Pereira que queria um valor de R$ 15 mil para pagar algumas dividas que ele (Joaquim) teria. O meu cliente disse que estava em campanha e que por isso, não podia emprestar esse dinheiro naquele momento. Ele explicou que quando passasse o pleito o ajudaria nessa questão, tanto que pediu dinheiro ao Genival e repassou ao Joaquim”, defendeu Cipriano.
Atualizada às 11h13
O vice-prefeito de São Julião acaba de sair da sede da Greco e policiais fizeram a escolta de Francimar. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoou o local para auxiliar os demais agentes.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Vice-prefeito, Francimar Pererira, camisa listrada, saindo do Greco
Imagem: Brunno Suênio/GP1Helicóptero da Polícia Militar
Atualizada às 10h15
O delegado Menandro Pedro acaba de sair da sede da Greco, sem falar com a imprensa.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Movimentação no Greco
Atualizada às 8h47
Chegou à sede da Greco, Arlan Barbosa, advogado de Genival dos Santos Souza que emprestou dois cheques a Francimar totalizando a quantia de R$ 15 mil. O advogado assumiu que os cheques foram repassados por Genival, que não sabia para que seriam utilizados.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Alan Barbosa
“Meu cliente emprestou os cheques, mas ele não sabia para que. Ele trabalha como operador de máquinas no Rio de Janeiro e tem o costume de emprestar dinheiro para família. Ele emprestou os R$ 15 mil, mas não sabia para que finalidade”, disse Arlan Barbosa. Genival Santos é cunhado de Francimar e emitiu dois cheques, um de R$ 5 mil e outro de R$ 10 mil.
O vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, apontado mentor intelectual da morte do ex-vereador Emídio Reis da Rocha, 51 anos presta depoimento nesta quarta-feira (27), na sede do Greco (Grupo de Repressão ao Crime Organizado).
O objetivo é fazer o confronto das informações prestadas no primeiro depoimento de Francimar com as dadas por Joaquim Pereira, acusado de pagar o pistoleiro que assassinou Emídio.
Quando foi preso, Francimar negou envolvimento com o crime. Porém, Joaquim Pereira revelou que a morte de Emídio Reis foi encomendada pelo vice-prefeito que será ouvido na sala do delegado que preside o inquérito, Lucy Keyko.
Emídio foi torturado e assassinado com dois tiros no dia 31 de janeiro. O corpo foi localizado uma semana depois, enterrado e com as mãos para fora da cova. A Polícia Civil deflagrou a operação “Mandacaru” que prendeu cinco acusados pelo crime, dentre eles, Francimar Pereira, vice-prefeito do município. Ele é apontado como mentor intelectual.
Segundo a polícia, a vítima movia uma ação contra o vice Francimar e o prefeito da cidade, José Neci, fato que teria motivado a execução do ex-vereador.
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