Na noite deste sábado (07), o PPS aprovou durante o Congresso Nacional do partido, em São Paulo, um indicativo para construir junto com Eduardo Campos (PSB), Marina Silva, e a Rede Sustentabilidade uma candidatura à Presidência da República. Foram 152 votos a favor da tese contra 98 da proposta de candidatura própria. Uma terceira sugestão, de apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB), foi retirada na última hora.
Segundo o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), a partir de agora, a direção do partido vai procurar Eduardo e Marina para começar a discutir uma agenda para Brasil que caminhe na direção da construção de um novo modelo para economia e um novo modo de governar.
Para Celso Henrique, presidente estadual do PPS no Piauí, a decisão de apoiar Eduardo Campos mantém a linha de oposição que vinha sendo trabalhada pelo partido em nível nacional.
“Com a essa decisão ampliam-se as forças da oposição e a chance de consolidar uma alternativa para o país que ponha fim a dualidade entre o PT e o PSDB que há anos toma conta da política brasileira. O PPS vê em Eduardo Campos essa novidade e acredita também que ele terá a capacidade de acolher as nossas propostas para que juntos possamos construir uma nova maneira de fazer política”, declarou.
Durante o congresso, Celso Henrique também foi eleito membro titular do diretório nacional do quadriênio 2013/2017. Ele considerou que a escolha de seu nome se deu em virtude do trabalho realizado no Piauí e destacou a importância disso para a representatividade do estado.
Celso Henrique falou ainda de suas expectativas sobre o rumo a ser tomado pelo partido no Piauí. “A decisão nacional do PPS foi tomada, então é natural que o apoio ao PSB nos estados seja uma consequência. Não vejo dificuldades em apoiar Wilson Martins, mas como também faço parte do G12, a opinião dos outros partidos que integram o grupo também deverá ser levada em conta”, declarou.
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Imagem: ReproduçãoEduardo Campos
Segundo o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), a partir de agora, a direção do partido vai procurar Eduardo e Marina para começar a discutir uma agenda para Brasil que caminhe na direção da construção de um novo modelo para economia e um novo modo de governar.
Para Celso Henrique, presidente estadual do PPS no Piauí, a decisão de apoiar Eduardo Campos mantém a linha de oposição que vinha sendo trabalhada pelo partido em nível nacional.
Imagem: DivulgaçãoCelso Henrique
“Com a essa decisão ampliam-se as forças da oposição e a chance de consolidar uma alternativa para o país que ponha fim a dualidade entre o PT e o PSDB que há anos toma conta da política brasileira. O PPS vê em Eduardo Campos essa novidade e acredita também que ele terá a capacidade de acolher as nossas propostas para que juntos possamos construir uma nova maneira de fazer política”, declarou.
Durante o congresso, Celso Henrique também foi eleito membro titular do diretório nacional do quadriênio 2013/2017. Ele considerou que a escolha de seu nome se deu em virtude do trabalho realizado no Piauí e destacou a importância disso para a representatividade do estado.
Celso Henrique falou ainda de suas expectativas sobre o rumo a ser tomado pelo partido no Piauí. “A decisão nacional do PPS foi tomada, então é natural que o apoio ao PSB nos estados seja uma consequência. Não vejo dificuldades em apoiar Wilson Martins, mas como também faço parte do G12, a opinião dos outros partidos que integram o grupo também deverá ser levada em conta”, declarou.
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