A Carta Capital publicou artigo em seu site no último dia 30 de novembro em que cita o ex-senador Heráclito Fortes como sendo um “beneficiado pelo curso ‘normal’ dos processos no STF”. O artigo faz críticas com base em uma ação popular que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra Heráclito, condenado pelo Tribunal de Justiça do Piauí a devolver aos cofres públicos gastos feitos com promoção pessoal quando foi prefeito de Teresina nos anos de 1989 e 1993.
O artigo diz ainda que a ação comprova que “nem todos são iguais perante a lei” e que Fortes é um desses que são mais beneficiados. Ao relatar o currículo político do ex-senador, o veículo cita seu atual momento e o aponta como “abrigado sob as asas abertas do PSB de Eduardo Campos”. “É, decididamente, um político de estreita vinculação com o poder permanente”, também diz o artigo.
O texto ainda mostra a posição da revista com relação ao caso Mensalão e diz que “os petistas ficaram sob o foco constante da mídia", e que o julgamento foi um reflexo dos que comandam o poder e de motivação política. “O julgamento, transformado em linchamento, reflete a voz dos reais donos do poder. Teve uma motivação política inquestionável”.
O processo contra Heráclito está “engavetado”, segundo a revista, desde junho de 2013, após um erro de distribuição do processo cometido por Joaquim Barbosa. “O erro foi corrigido, mas desde então a papelada está sob o chamado ‘embargo de gaveta’. No caso, gaveta do presidente do STF”, disse o autor do artigo.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Heráclito Fortes
Heráclito FortesO artigo diz ainda que a ação comprova que “nem todos são iguais perante a lei” e que Fortes é um desses que são mais beneficiados. Ao relatar o currículo político do ex-senador, o veículo cita seu atual momento e o aponta como “abrigado sob as asas abertas do PSB de Eduardo Campos”. “É, decididamente, um político de estreita vinculação com o poder permanente”, também diz o artigo.
O texto ainda mostra a posição da revista com relação ao caso Mensalão e diz que “os petistas ficaram sob o foco constante da mídia", e que o julgamento foi um reflexo dos que comandam o poder e de motivação política. “O julgamento, transformado em linchamento, reflete a voz dos reais donos do poder. Teve uma motivação política inquestionável”.
O processo contra Heráclito está “engavetado”, segundo a revista, desde junho de 2013, após um erro de distribuição do processo cometido por Joaquim Barbosa. “O erro foi corrigido, mas desde então a papelada está sob o chamado ‘embargo de gaveta’. No caso, gaveta do presidente do STF”, disse o autor do artigo.
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