O deputado estadual e presidente do Partido Trabalhista Cristão no Estado, Evaldo Gomes, comentou durante entrevista na noite desta quarta-feira (09), a saída do vereador Jeová Alencar da agremiação para compor os quadros do Partido Solidariedade na capital, presidido pelo ex-deputado Mainha.
“A gente perde um vereador que não tinha identificação com o partido, que não valorizou o partido que lhe deu o mandato de vereador, isso a população vai julgar, apesar de que a democracia permite essa saída e a vida continua”, disparou.
Como nem só de percas vive a política, Gomes continuou. “O PTC filiou até o último sábado (05), 32 pessoas, entre elas nomes como o Dr. Pinto de Piripiri”, ressaltou.
Sobre a possível saída do também vereador Valdemar Virgino para seguir os mesmos passos de Jeová Alencar, o deputado lembra. “Ele foi fundador do PTC comigo, todas as decisões do partido passam por ele, será que ele vai para outro partido ser soldado? Vai deixar de ser comandante para ser mandado? Acho que vai pensar bem, repensar, Valdemar tem toda a autonomia e liberdade para coordenar o partido”, considerou.
O presidente do PTC falou também sobre a estratégia do G-12, grupo político formado por pequenas agremiações no Piauí. “Se os 12 saírem juntos na eleição proporcional, podemos eleger de três a quatro deputados, quanto a deputado federal nosso grupo precisa ter pé no chão, pois só são oito cadeiras”, concluiu.
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“A gente perde um vereador que não tinha identificação com o partido, que não valorizou o partido que lhe deu o mandato de vereador, isso a população vai julgar, apesar de que a democracia permite essa saída e a vida continua”, disparou.
Imagem: DivulgaçãoDeputado Evaldo Gomes (PTC)
Como nem só de percas vive a política, Gomes continuou. “O PTC filiou até o último sábado (05), 32 pessoas, entre elas nomes como o Dr. Pinto de Piripiri”, ressaltou.
Sobre a possível saída do também vereador Valdemar Virgino para seguir os mesmos passos de Jeová Alencar, o deputado lembra. “Ele foi fundador do PTC comigo, todas as decisões do partido passam por ele, será que ele vai para outro partido ser soldado? Vai deixar de ser comandante para ser mandado? Acho que vai pensar bem, repensar, Valdemar tem toda a autonomia e liberdade para coordenar o partido”, considerou.
O presidente do PTC falou também sobre a estratégia do G-12, grupo político formado por pequenas agremiações no Piauí. “Se os 12 saírem juntos na eleição proporcional, podemos eleger de três a quatro deputados, quanto a deputado federal nosso grupo precisa ter pé no chão, pois só são oito cadeiras”, concluiu.
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