Ao lado da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 17, que a execução do plano de agroecologia é compromisso do seu governo e prometeu fazer desapropriações de terras para a reforma agrária até o fim do ano.
"É possível uma produção rural compatível com o meio ambiente", afirmou a presidente durante o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - Brasil Agronegócio, em Brasília. O programa era discutido no governo há dois anos e o lançamento, antes previsto para junho, foi adiado em razão das manifestações.
Agora, o anúncio ocorre no mesmo momento em que a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PSB-AC) ganha espaço no debate eleitoral após a aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). A temática ambiental é a principal bandeira do discurso da ex-ministra, que nessa semana fez ataques à gestão petista.
Durante o discurso dessa quinta, Dilma afirmou que o governo também pretende ampliar o Programa de Aquisição de Alimentos (PPA) - alvo de suspeitas de irregularidades apuradas pela Polícia Federal - e incentivar a produção agrícola de baixo carbono, ou seja, que envolve técnicas agrícolas sustentáveis. "Nós queremos também uma produção agroecológica", disse. Ao falar sobre os investimentos no setor, a presidente informou que foram direcionados mais de R$ 4,5 bilhões em agricultura de baixo carbono na safra de 2013-2014.
Reforma agrária. Dilma anunciou ainda que o governo prepara um decreto com 100 desapropriações para a reforma agrária até o final do ano. "Vamos seguir trabalhando juntos, cada um com sua visão, por uma agricultura sustentável", defendeu.
No início do mês, o Estado mostrou que, até esse momento, o governo Dilma não assinou nenhum decreto de desapropriação de imóvel rural para fins sociais. A falta de medidas dedicadas a essa área vem rendendo críticas frequentes de movimentos sociais à petista.
Ao final do discurso, Dilma prometeu levar creches e profissionais do Programa Mais Médicos para o meio rural.
"É possível uma produção rural compatível com o meio ambiente", afirmou a presidente durante o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - Brasil Agronegócio, em Brasília. O programa era discutido no governo há dois anos e o lançamento, antes previsto para junho, foi adiado em razão das manifestações.
Agora, o anúncio ocorre no mesmo momento em que a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PSB-AC) ganha espaço no debate eleitoral após a aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). A temática ambiental é a principal bandeira do discurso da ex-ministra, que nessa semana fez ataques à gestão petista.
Durante o discurso dessa quinta, Dilma afirmou que o governo também pretende ampliar o Programa de Aquisição de Alimentos (PPA) - alvo de suspeitas de irregularidades apuradas pela Polícia Federal - e incentivar a produção agrícola de baixo carbono, ou seja, que envolve técnicas agrícolas sustentáveis. "Nós queremos também uma produção agroecológica", disse. Ao falar sobre os investimentos no setor, a presidente informou que foram direcionados mais de R$ 4,5 bilhões em agricultura de baixo carbono na safra de 2013-2014.
Reforma agrária. Dilma anunciou ainda que o governo prepara um decreto com 100 desapropriações para a reforma agrária até o final do ano. "Vamos seguir trabalhando juntos, cada um com sua visão, por uma agricultura sustentável", defendeu.
No início do mês, o Estado mostrou que, até esse momento, o governo Dilma não assinou nenhum decreto de desapropriação de imóvel rural para fins sociais. A falta de medidas dedicadas a essa área vem rendendo críticas frequentes de movimentos sociais à petista.
Ao final do discurso, Dilma prometeu levar creches e profissionais do Programa Mais Médicos para o meio rural.
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