O presidente da Associação Piauiense de Municípios, Arinaldo Antonio Leal (PSB), prefeito de Vila Nova do Piauí, falou sobre a reunião com a presidente Dilma, em Brasília, durante coletiva de imprensa realizada na manhã de hoje (31), na sede da APPM, localizada na região centro-sul de Teresina.
“Como essa reunião foi em nível federal, o acesso foi um pouco difícil, mas tivemos uma abertura com a presidente. Tivemos a oportunidade de falar sobre alguns programas que queremos realizar”, afirmou. Um dos projetos elencados pelo presidente é o Núcleo de Acompanhamento que será responsável por fiscalizar os programas do governo estadual e federal com o objetivo de dar celeridade ao andamento das obras. Para isso, Arinaldo falou que técnicos serão capacitados em todos os municípios do Piauí.
De acordo com Arinaldo Antonio, esses programas do governo federal são muito importantes, mas é preciso que se faça uma fiscalização. “Uma coisa que percebemos quando o governo oferece algum projeto, é que ele sempre é concluído com alguma verba do município. Quando são doadas retroescavadeiras, por exemplo, o município é exonerado com mão de obra, manutenção da máquina que é caríssima, combustível, então muitas prefeituras, e principalmente as pequenas, não têm condição de arcar com essas despesas, o que queremos é que o governo federal também veja o nosso lado”, disse.
Situação atual dos municípios
“O maior problema que temos hoje é a questão da inadimplência. Como o maior gargalo é a questão da receita, e essa a gente também já está conseguindo fazer um entendimento para que consiga ser resolvido, então eu acredito que nos próximos 30 ou 40 dias a maioria dos municípios já vai estar adimplente”,afirmou.
De acordo com o presidente, a expectativa era a de que a presidente Dilma fosse falar sobre algum pacote de medidas que viesse a intervir na questão do problema financeiro das cidades. “Esperávamos que os municípios fossem ser recompensados com o que foi tirado da desoneração do IPI, mas infelizmente não foi anunciado nada sobre isso. O que queríamos é que a presidente Dilma fizesse o que o presidente Lula fez em 2009, a desoneração do IPI para segurar a economia. Queremos tornar os municípios governáveis", disse.
Ao ser questionado sobre como ele considera a atual situação dos municípios piauienses, o presidente da APPM foi claro. “No meu entendimento é gravíssima, porque nós já entramos no mês de janeiro com queda, em março está prevista uma queda de mais de 20% do FMP, e nós vemos isso como uma situação grave”, concluiu.
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“Como essa reunião foi em nível federal, o acesso foi um pouco difícil, mas tivemos uma abertura com a presidente. Tivemos a oportunidade de falar sobre alguns programas que queremos realizar”, afirmou. Um dos projetos elencados pelo presidente é o Núcleo de Acompanhamento que será responsável por fiscalizar os programas do governo estadual e federal com o objetivo de dar celeridade ao andamento das obras. Para isso, Arinaldo falou que técnicos serão capacitados em todos os municípios do Piauí.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Arinaldo Antonio Leal
De acordo com Arinaldo Antonio, esses programas do governo federal são muito importantes, mas é preciso que se faça uma fiscalização. “Uma coisa que percebemos quando o governo oferece algum projeto, é que ele sempre é concluído com alguma verba do município. Quando são doadas retroescavadeiras, por exemplo, o município é exonerado com mão de obra, manutenção da máquina que é caríssima, combustível, então muitas prefeituras, e principalmente as pequenas, não têm condição de arcar com essas despesas, o que queremos é que o governo federal também veja o nosso lado”, disse.
Situação atual dos municípios
“O maior problema que temos hoje é a questão da inadimplência. Como o maior gargalo é a questão da receita, e essa a gente também já está conseguindo fazer um entendimento para que consiga ser resolvido, então eu acredito que nos próximos 30 ou 40 dias a maioria dos municípios já vai estar adimplente”,afirmou.
De acordo com o presidente, a expectativa era a de que a presidente Dilma fosse falar sobre algum pacote de medidas que viesse a intervir na questão do problema financeiro das cidades. “Esperávamos que os municípios fossem ser recompensados com o que foi tirado da desoneração do IPI, mas infelizmente não foi anunciado nada sobre isso. O que queríamos é que a presidente Dilma fizesse o que o presidente Lula fez em 2009, a desoneração do IPI para segurar a economia. Queremos tornar os municípios governáveis", disse.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Arinaldo Antonio Leal, presidente da APPM
Ao ser questionado sobre como ele considera a atual situação dos municípios piauienses, o presidente da APPM foi claro. “No meu entendimento é gravíssima, porque nós já entramos no mês de janeiro com queda, em março está prevista uma queda de mais de 20% do FMP, e nós vemos isso como uma situação grave”, concluiu.
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