O Portal GP1 recebeu nesta quarta-feira (12) o candidato à prefeitura de Teresina, Daniel Solon (PSTU) para uma entrevista sobre suas propostas para a capital.
Os principais projetos do candidato estão voltados para a educação, saúde, transporte e habitação: “Esses são os maiores problemas que a gente vivencia na cidade”, disse Daniel.
Segundo Daniel, as propostas do PSTU se diferenciam dos demais candidatos: “A gente vem exatamente apresentar uma proposta diferente dos demais candidatos, que na verdade têm o mesmo projeto de continuar governando pra quem a cidade sempre funcionou, para os grandes empresários”, criticou.
“Essencialmente eles representam a mesma proposta, o mesmo projeto e os mesmos financiadores e nós do PSTU, além de termos uma visão completamente diferente de projetos ditos grandes partidos, nós também temos diferença em relação à independência financeira perante aos grupos econômicos e governos, nós não aceitamos doação de empresas privadas e nem de empresários, por que a gente acha que a corrupção dos governos já começa durante o período eleitoral, uma empresa que financia uma campanha ela não tá dando de graça, ela vai que querer cobrar depois, e bem caro, do candidato que foi eleito”, finalizou o socialista.
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Os principais projetos do candidato estão voltados para a educação, saúde, transporte e habitação: “Esses são os maiores problemas que a gente vivencia na cidade”, disse Daniel.
Imagem: Isabel Piauilino/GP1Daniel Solon
Segundo Daniel, as propostas do PSTU se diferenciam dos demais candidatos: “A gente vem exatamente apresentar uma proposta diferente dos demais candidatos, que na verdade têm o mesmo projeto de continuar governando pra quem a cidade sempre funcionou, para os grandes empresários”, criticou.
“Essencialmente eles representam a mesma proposta, o mesmo projeto e os mesmos financiadores e nós do PSTU, além de termos uma visão completamente diferente de projetos ditos grandes partidos, nós também temos diferença em relação à independência financeira perante aos grupos econômicos e governos, nós não aceitamos doação de empresas privadas e nem de empresários, por que a gente acha que a corrupção dos governos já começa durante o período eleitoral, uma empresa que financia uma campanha ela não tá dando de graça, ela vai que querer cobrar depois, e bem caro, do candidato que foi eleito”, finalizou o socialista.
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