Depois de declarar publicamente seu desconforto com a intervenção do PSD nas eleições em Belo Horizonte, a senadora Kátia Abreu (TO) criticou a forma como o presidente da sigla, o prefeito Gilberto Kassab (SP) tem conduzindo o partido. “O prefeito Kassab acha que o PSD está a serviço de sua carreira pessoal, e não está”, disse em entrevista à Folha de S.Paulo.
A senadora diz não saber que Kassab iria centralizar o comando do partido quando decidiu deixar o DEM para integrar o PSD. Apesar da situação, Kátia Abreu afirmou não ter intenções de deixar o partido. “Eu prefiro, neste momento, lutar para que haja modificações profundas dentro do partido, estou pedindo que seja instaurada a prática prometida de democracia interna”, disse.
Após a interferência de Kassab para o partido apoiar a candidatura do ex-ministro Patrus Ananias (PT) à Prefeitura de Belo Horizonte, a direção do partido na capital apresentou pedido de impugnação da coligação em torno do petista. Na semana passada, o vice-presidente do PSD, o ex-deputado Roberto Brant, se desfiliou da sigla.
Apesar de não ter intenção de deixar o partido, Kátia Abreu diz que se “mantém em dissidência”, posicionamento que só mudará quando o partido se reunir e firmar compromissos de que intervenções como a de BH só ocorra depois de decisão da Executiva.
A senadora diz não saber que Kassab iria centralizar o comando do partido quando decidiu deixar o DEM para integrar o PSD. Apesar da situação, Kátia Abreu afirmou não ter intenções de deixar o partido. “Eu prefiro, neste momento, lutar para que haja modificações profundas dentro do partido, estou pedindo que seja instaurada a prática prometida de democracia interna”, disse.
Após a interferência de Kassab para o partido apoiar a candidatura do ex-ministro Patrus Ananias (PT) à Prefeitura de Belo Horizonte, a direção do partido na capital apresentou pedido de impugnação da coligação em torno do petista. Na semana passada, o vice-presidente do PSD, o ex-deputado Roberto Brant, se desfiliou da sigla.
Apesar de não ter intenção de deixar o partido, Kátia Abreu diz que se “mantém em dissidência”, posicionamento que só mudará quando o partido se reunir e firmar compromissos de que intervenções como a de BH só ocorra depois de decisão da Executiva.
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