O deputado estadual Cícero Magalhães (PT), principal líder do grupo que defendia aliança com o prefeito de Teresina Elmano Férrer (PTB), rebateu as críticas feitas pela deputada estadual Rejane Dias (PT), que confirmou ter entrado com recurso contra as eleições internas do partido. Ela postulava ser a pré-candidata do partido a prefeita de Teresina este ano.
Rejane reafirmou que mesmo havendo mudança na eleição interna não será mais candidata. A deputada disse ainda que houve irregularidades no processo que decidiu pela aliança. "O processo interno foi traumático. Houve várias agressões a mim e ao senador [Wellington Dias/PT]. "Houve irregularidades na decisão do PT”, disse.
Em resposta, Magalhães falou: “Eu só faço disputa de alto nível. Quando falei que acompanharia a decisão que fosse tomada pelo PT eu estava falando sério. Se houve exagero foi das duas partes. Eu penso e respeito o PT. O problema é que tem gente que se acha maior que o partido e melhor do que qualquer outro militante. O Partido dos Trabalhadores é democrático e quem manda é a maioria. A pessoa deve primeiro tirar o cisco do olho pra depois tirar dos outros”, argumentou.
A deputada disse ainda que muita gente indaga o porque de o PT não ter candidato próprio. “As pessoas perguntam mesmo é quando vão aderir a decisão de apoiar o prefeito, que foi a definição da maioria. As pessoas questionam o motivo pelo qual o PT não teve candidato próprio em 2010 já que tinha um representante no Governo”, retrucou Cícero Magalhães.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Rejane Dias
Rejane reafirmou que mesmo havendo mudança na eleição interna não será mais candidata. A deputada disse ainda que houve irregularidades no processo que decidiu pela aliança. "O processo interno foi traumático. Houve várias agressões a mim e ao senador [Wellington Dias/PT]. "Houve irregularidades na decisão do PT”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado Cícero Magalhães
Em resposta, Magalhães falou: “Eu só faço disputa de alto nível. Quando falei que acompanharia a decisão que fosse tomada pelo PT eu estava falando sério. Se houve exagero foi das duas partes. Eu penso e respeito o PT. O problema é que tem gente que se acha maior que o partido e melhor do que qualquer outro militante. O Partido dos Trabalhadores é democrático e quem manda é a maioria. A pessoa deve primeiro tirar o cisco do olho pra depois tirar dos outros”, argumentou.
A deputada disse ainda que muita gente indaga o porque de o PT não ter candidato próprio. “As pessoas perguntam mesmo é quando vão aderir a decisão de apoiar o prefeito, que foi a definição da maioria. As pessoas questionam o motivo pelo qual o PT não teve candidato próprio em 2010 já que tinha um representante no Governo”, retrucou Cícero Magalhães.
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