Em pronunciamento realizado no plenário da Câmara Federal nesta terça-feira (10), o deputado Marllos Sampaio (PMDB) falou sobre a situação da cidade de Esperantina. Ele destacou que o atual prefeito do município foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após denúncia do Ministério Público.
“Na denúncia do Ministério Público disse que o Governo montou uma Prefeitura paralela na cidade, a ponto de desequilibrar o pleito, interferindo diretamente na vontade do eleitor. Isso teria ocorrido através de obras, poços, pontes, chafarizes, asfaltos, hortas, aquisição de fardos para feirantes, pulverização do mercado público, recuperação de estradas e ruas.”
O processo de cassação do prefeito Chico Antônio foi paralisado devido ao pedido de vistas do processo feito pelo ministro do TSE Ricardo Lewandowsk, mas não há como reverter a situação. Marllos reclamou que a instabilidade política que o município vive acaba prejudicando a população.
“Essa instabilidade política está trazendo sérias consequências à cidade, que está abandonada, mal cuidada, sem obras e sem investimentos em uma situação que se arrasta por mais de três anos desde que esse processo de cassação vem sendo conduzido.”
O deputado lembrou que passou a Semana Santa em Esperantina visitou as localidades Tinguis, Vassouras, Lagoa do Tabuleiro e a Cachoeira do Urubu observando de perto a situação do município que possui mais de 40 mil habitantes.
“Você vê o abandono por onde passa. O prefeito deixou de cuidar da cidade, deixou de administrá-la, sempre alega que não pode fazer nada, porque está cassado ou porque sofre um processo de cassação. Enquanto ele estiver na Prefeitura, será responsável pela cidade, e tem que manter a administração desta.”
Marllos finalizou o pronunciamento pedindo ao TSE mais agilidade na conclusão do processo de cassação.
“Peço que a Justiça Eleitoral do Brasil, num processo por quase quatro anos se arrastando e já no TSE, dê uma solução para essa situação de Esperantina. Se o atual Prefeito tiver que ficar, que fique! Se o segundo colocado tiver ficar, que fique! Se a Câmara tiver que decidir, que decida! O que não pode é continuar com a instabilidade, prejudicando, assim, a população piauiense,” concluiu.
“Na denúncia do Ministério Público disse que o Governo montou uma Prefeitura paralela na cidade, a ponto de desequilibrar o pleito, interferindo diretamente na vontade do eleitor. Isso teria ocorrido através de obras, poços, pontes, chafarizes, asfaltos, hortas, aquisição de fardos para feirantes, pulverização do mercado público, recuperação de estradas e ruas.”
O processo de cassação do prefeito Chico Antônio foi paralisado devido ao pedido de vistas do processo feito pelo ministro do TSE Ricardo Lewandowsk, mas não há como reverter a situação. Marllos reclamou que a instabilidade política que o município vive acaba prejudicando a população.
Imagem: DivulgaçãoDeputado federal Marllos Sampaio
“Essa instabilidade política está trazendo sérias consequências à cidade, que está abandonada, mal cuidada, sem obras e sem investimentos em uma situação que se arrasta por mais de três anos desde que esse processo de cassação vem sendo conduzido.”
O deputado lembrou que passou a Semana Santa em Esperantina visitou as localidades Tinguis, Vassouras, Lagoa do Tabuleiro e a Cachoeira do Urubu observando de perto a situação do município que possui mais de 40 mil habitantes.
“Você vê o abandono por onde passa. O prefeito deixou de cuidar da cidade, deixou de administrá-la, sempre alega que não pode fazer nada, porque está cassado ou porque sofre um processo de cassação. Enquanto ele estiver na Prefeitura, será responsável pela cidade, e tem que manter a administração desta.”
Marllos finalizou o pronunciamento pedindo ao TSE mais agilidade na conclusão do processo de cassação.
“Peço que a Justiça Eleitoral do Brasil, num processo por quase quatro anos se arrastando e já no TSE, dê uma solução para essa situação de Esperantina. Se o atual Prefeito tiver que ficar, que fique! Se o segundo colocado tiver ficar, que fique! Se a Câmara tiver que decidir, que decida! O que não pode é continuar com a instabilidade, prejudicando, assim, a população piauiense,” concluiu.
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