Com a aproximação do final do dois mandatos a frente da APPM, o atual presidente da APPM, Francisco de Macêdo Neto fez um balanço da situação dos municípios piauienses em 2012 e do seus quatro anos de gestão na entidade. Francisco de Macedo Neto foi eleito para o primeiro mandato na APPM em 2009 e conquistou o apoio dos prefeitos ao tentar a reeleição em 2011. Durante sua gestão podem ser destacadas as parcerias firmadas e a luta por mais garantias municipais.
Para Macedo, os municípios enfrentaram muitas dificuldades no ano de 2012 e foram alvos de muitas críticas. Como exemplo, o gestor citou a questão dos comentários sobre os saques nas prefeituras, que supostamente seriam realizados pelos prefeitos em final de mandato. “Não concordamos com essa colocação, mesmo sabendo que em toda instituição e profissão existem aqueles que transgridam as leis. Mas não concordamos que isso seja generalizado”, declara.
Para o gestor, as eleições, a seca e a redução na economia foram os principais desafios do ano de 2012 enfrentados pelos municípios. “Temos a esperança de que dias melhores poderão vir. Costumo dizer que somos teimosos e se já escapamos da varicela, catapora e da fome, também vamos sair dessa crise que afeta os municípios”, acredita o presidente.
Balanço de Mandato
Macedo acredita que o maior feito durante os seus quatros anos a frente da APPM foi a busca da unidade entre os municípios. Hoje, 218 municípios do Piauí integram a entidade, ou seja, somente seis municípios não são filiados à Casa.
Mas segundo o presidente, em alguns momentos do seu mandato, todos os 224 municípios estiveram associados. “Essa unidade e a busca constante da representação, com equilíbrio, parcimônia com os municípios, tem que ser tônica da Casa, além da busca incansável pelo desenvolvimento da entidade. Esta não é uma casa de prefeitos, e sim dos municípios”, ratifica.
O presidente da APPM espera que o próximo presidente da APPM, eleito para o biênio 2013-2014 tenha o municipalismo como prioridade.
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Para Macedo, os municípios enfrentaram muitas dificuldades no ano de 2012 e foram alvos de muitas críticas. Como exemplo, o gestor citou a questão dos comentários sobre os saques nas prefeituras, que supostamente seriam realizados pelos prefeitos em final de mandato. “Não concordamos com essa colocação, mesmo sabendo que em toda instituição e profissão existem aqueles que transgridam as leis. Mas não concordamos que isso seja generalizado”, declara.
Para o gestor, as eleições, a seca e a redução na economia foram os principais desafios do ano de 2012 enfrentados pelos municípios. “Temos a esperança de que dias melhores poderão vir. Costumo dizer que somos teimosos e se já escapamos da varicela, catapora e da fome, também vamos sair dessa crise que afeta os municípios”, acredita o presidente.
Balanço de Mandato
Macedo acredita que o maior feito durante os seus quatros anos a frente da APPM foi a busca da unidade entre os municípios. Hoje, 218 municípios do Piauí integram a entidade, ou seja, somente seis municípios não são filiados à Casa.
Mas segundo o presidente, em alguns momentos do seu mandato, todos os 224 municípios estiveram associados. “Essa unidade e a busca constante da representação, com equilíbrio, parcimônia com os municípios, tem que ser tônica da Casa, além da busca incansável pelo desenvolvimento da entidade. Esta não é uma casa de prefeitos, e sim dos municípios”, ratifica.
O presidente da APPM espera que o próximo presidente da APPM, eleito para o biênio 2013-2014 tenha o municipalismo como prioridade.
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