O vereador Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB) subiu à tribuna da Câmara na sessão de ontem à tarde, 8 de novembro, e denunciou a ocorrência de demissões em massa na Prefeitura de Picos. O ato do prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB) estaria atingindo, principalmente, as secretarias municipais da Educação e de Saúde.
As demissões de prestadores de serviços em Picos começaram logo após o resultado das eleições municipais, quando a candidata apoiada pelo prefeito Gil Paraibano (PMDB), deputada Belê Medeiros (PSB), foi derrotada nas urnas.
Informações extra-oficiais dão conta de que algo em torno de 800 servidores já teriam sido demitidos em Picos. Esse número assustou o vereador Manoel Vieira (PMDB), que em discurso na sessão de ontem cobrou explicação dos gestores e uma posição da justiça em relação ao fato.
“Quero registrar aqui o clamor da população picoense, principalmente dos servidores municipais, com as demissões em massa que estão ocorrendo em Picos. Fico a me perguntar, como é que foram demitidas tantas pessoas e a máquina administrativa continua funcionando?”, indagou o vereador Manoel Vieira.
Segundo ele, se não há necessidade do trabalho dessas pessoas neste momento, então, não havia no passado. Para o vereador, o gestor precisa realmente controlar a máquina administrativa de modo que ela possa andar com eficiência. Porém, está assustado com a quantidade de pessoas demitidas em Picos após as eleições.
Manoel Vieira disse ainda que a maior queixa ouvida na cidade é o fato dos servidores terem sido demitidos sem nenhuma esperança de receberem os dias trabalhados, muito menos os direitos trabalhistas aos quais fazem jus.
“Todo servidor carrega consigo os direitos trabalhistas. Ele não pode simplesmente ser posto no olho da rua, sem saber se vai receber os dias trabalhados, além de ficar sem tudo o que tem direito”, alerta Manoel Vieira, ex-secretário municipal da Educação no governo Gil Paraibano.
Para o parlamentar essas demissões não se justificam. “Ora! Se a máquina administrativa está funcionando agora sem a necessidade dessas pessoas, significa que no passado elas também não eram necessárias. Foram contratações com outros objetivos, pelo menos dar para pensar assim”, insinuou.
O vereador Edilson Alves de Carvalho (PTB) reforçou as denúncias do colega Manoel Vieira, ressaltando que essas contratações foram eleitoreiras, mas não concorda com as demissões em massa. “Foi um ato impensado do gestor e tem o meu repúdio”, encerrou.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Manoel Vieira denuncia onda de demissões em massa em Picos
As demissões de prestadores de serviços em Picos começaram logo após o resultado das eleições municipais, quando a candidata apoiada pelo prefeito Gil Paraibano (PMDB), deputada Belê Medeiros (PSB), foi derrotada nas urnas.
Informações extra-oficiais dão conta de que algo em torno de 800 servidores já teriam sido demitidos em Picos. Esse número assustou o vereador Manoel Vieira (PMDB), que em discurso na sessão de ontem cobrou explicação dos gestores e uma posição da justiça em relação ao fato.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereador cobra providências por parte da justiça
“Quero registrar aqui o clamor da população picoense, principalmente dos servidores municipais, com as demissões em massa que estão ocorrendo em Picos. Fico a me perguntar, como é que foram demitidas tantas pessoas e a máquina administrativa continua funcionando?”, indagou o vereador Manoel Vieira.
Segundo ele, se não há necessidade do trabalho dessas pessoas neste momento, então, não havia no passado. Para o vereador, o gestor precisa realmente controlar a máquina administrativa de modo que ela possa andar com eficiência. Porém, está assustado com a quantidade de pessoas demitidas em Picos após as eleições.
Manoel Vieira disse ainda que a maior queixa ouvida na cidade é o fato dos servidores terem sido demitidos sem nenhuma esperança de receberem os dias trabalhados, muito menos os direitos trabalhistas aos quais fazem jus.
Imagem: José Maria Barros/GP1Na Prefeitura de Picos dezenas de servidores foram demitidaos
“Todo servidor carrega consigo os direitos trabalhistas. Ele não pode simplesmente ser posto no olho da rua, sem saber se vai receber os dias trabalhados, além de ficar sem tudo o que tem direito”, alerta Manoel Vieira, ex-secretário municipal da Educação no governo Gil Paraibano.
Para o parlamentar essas demissões não se justificam. “Ora! Se a máquina administrativa está funcionando agora sem a necessidade dessas pessoas, significa que no passado elas também não eram necessárias. Foram contratações com outros objetivos, pelo menos dar para pensar assim”, insinuou.
O vereador Edilson Alves de Carvalho (PTB) reforçou as denúncias do colega Manoel Vieira, ressaltando que essas contratações foram eleitoreiras, mas não concorda com as demissões em massa. “Foi um ato impensado do gestor e tem o meu repúdio”, encerrou.
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