Wanessa Gommes
O Portal GP1 recebeu a denúncia do Sindicato dos Urbanitários do Piauí (SINTEPI) de que a Agespisa está contratando pessoas de forma irregular, sem concurso público.
De acordo com o sindicato a diretoria da empresa vem praticando uma séria de irregularidades, tais como contratação de pessoas sem concurso público, inclusive para atividades exclusivas de empregado do quadro da empresa, como o setor de laboratório químico.
Outra denúncia feita pelo sindicato é em relação a execução de obras na área de esgotamento sanitário e na troca de tubulações de abastecimento de água que vem sendo realizada em vários municípios do Piauí, inclusive em Teresina. Segundo o sindicato as obras estão acontecendo sem fiscalização por parte da Agespisa, provocando inúmeros transtornos para a população.
“Diante dessa falta de compromisso por parte da direção da AGESPISA, já fizemos algumas denúncias ao Ministério Público e Justiça do Trabalho e ainda através de atos públicos, no sentido de evitar o esfacelamento da nossa empresa”, diz Francisco Marques, presidente do SINTEPI.
Para discutir sobre o assunto a categoria vai realizar uma Assembleia Geral nesta sexta-feira (1), em frente ao prédio sede da AGESPISA. “Estamos indignados com a situação que passamos neste momento. Precisamos fazer algo para barrar essas práticas”, argumenta Marques.
O outro lado
A reportagem do GP1 entrou em contato com a assessoria da Agespisa sobre as denúncias, que ficou de enviar um email, mas até o momento não obtivemos resposta.
De acordo com o sindicato a diretoria da empresa vem praticando uma séria de irregularidades, tais como contratação de pessoas sem concurso público, inclusive para atividades exclusivas de empregado do quadro da empresa, como o setor de laboratório químico.
Outra denúncia feita pelo sindicato é em relação a execução de obras na área de esgotamento sanitário e na troca de tubulações de abastecimento de água que vem sendo realizada em vários municípios do Piauí, inclusive em Teresina. Segundo o sindicato as obras estão acontecendo sem fiscalização por parte da Agespisa, provocando inúmeros transtornos para a população.
“Diante dessa falta de compromisso por parte da direção da AGESPISA, já fizemos algumas denúncias ao Ministério Público e Justiça do Trabalho e ainda através de atos públicos, no sentido de evitar o esfacelamento da nossa empresa”, diz Francisco Marques, presidente do SINTEPI.
Para discutir sobre o assunto a categoria vai realizar uma Assembleia Geral nesta sexta-feira (1), em frente ao prédio sede da AGESPISA. “Estamos indignados com a situação que passamos neste momento. Precisamos fazer algo para barrar essas práticas”, argumenta Marques.
O outro lado
A reportagem do GP1 entrou em contato com a assessoria da Agespisa sobre as denúncias, que ficou de enviar um email, mas até o momento não obtivemos resposta.
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