O deputado federal Júlio César (DEM) e o deputado estadual Edson Ferreira (DEM) assinaram na manhã desta quinta-feira (20), em Brasília, o "Ato de Apoiamento à Fundação do Partido Social Democrata (PSD)", sigla idealizada a partir de uma dissidência no DEM.
O ato de assinatura ocorreu na presença do deputado Guilherme Campos (DEM-SP), um dos ex-vice líderes do DEM na Câmara Federal e que também migrará para o novo partido.
O parlamentar piauiense explicou que desde o início das conversas sobre a criação do nova partido ele vinha sendo sondado por Gilberto Kassab, de quem é “amigo pessoal”, mas até então não tinha tomado nenhuma decisão.
Segundo Júlio César, está sendo articulada a vinda de um grupo expressivo de deputados estaduais, suplentes e “muitos” prefeitos e vice-prefeitos de todo o Piauí” para integrar as fileiras do Partido Social Democrata.
Ao manifestar-se sobre o assunto, Edson Ferreira disse que a atitude não é motivada por nenhum atrito e que o ato representa um novo momento da vida política no Piauí, ponto que Júlio César também fez questão de frisar e concordar.
“Estamos nesta nova empreitada, mas sem nenhuma aresta com os membros do DEM, sem nenhum constrangimento. Temos grandes amigos na sigla. Toda a minha vida política, não só minha, mas de toda a minha família foi dentro do antigo PFL, hoje Democratas”, declarou Edson Ferreira, em comum acordo com Júlio César.
A idéia de criação do PSD nasceu de uma dissidência dos Democratas, encabeçada pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e já conta com 2 senadores e deve ultrapassar a casa dos 40 deputados federais, superando, desta forma, grandes partidos na Câmara dos Deputados, vindo a se tornar, portanto, a quarta maior sigla em termos de representatividade na Casa.
A criação do partido será efetivada somente com o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e para isso deverá contar também com a assinatura de 500 mil eleitores em pelo menos 9 estados brasileiros.
O ato de assinatura ocorreu na presença do deputado Guilherme Campos (DEM-SP), um dos ex-vice líderes do DEM na Câmara Federal e que também migrará para o novo partido.
Imagem: DivulgaçãoJúlio César assina ato de criação do PSD e deve deixar o Democratas
Júlio César acertou sua ida para o PSD diretamente com o prefeito Gilberto Kassab, e nesta terça-feira (19) comunicou o posicionamento ao líder do partido na Câmara Federal, deputado ACM Neto (DEM-BA) e ao presidente nacional da sigla, senador Agripino Maia (DEM-RN).O parlamentar piauiense explicou que desde o início das conversas sobre a criação do nova partido ele vinha sendo sondado por Gilberto Kassab, de quem é “amigo pessoal”, mas até então não tinha tomado nenhuma decisão.
Segundo Júlio César, está sendo articulada a vinda de um grupo expressivo de deputados estaduais, suplentes e “muitos” prefeitos e vice-prefeitos de todo o Piauí” para integrar as fileiras do Partido Social Democrata.
Ao manifestar-se sobre o assunto, Edson Ferreira disse que a atitude não é motivada por nenhum atrito e que o ato representa um novo momento da vida política no Piauí, ponto que Júlio César também fez questão de frisar e concordar.
“Estamos nesta nova empreitada, mas sem nenhuma aresta com os membros do DEM, sem nenhum constrangimento. Temos grandes amigos na sigla. Toda a minha vida política, não só minha, mas de toda a minha família foi dentro do antigo PFL, hoje Democratas”, declarou Edson Ferreira, em comum acordo com Júlio César.
A idéia de criação do PSD nasceu de uma dissidência dos Democratas, encabeçada pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e já conta com 2 senadores e deve ultrapassar a casa dos 40 deputados federais, superando, desta forma, grandes partidos na Câmara dos Deputados, vindo a se tornar, portanto, a quarta maior sigla em termos de representatividade na Casa.
A criação do partido será efetivada somente com o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e para isso deverá contar também com a assinatura de 500 mil eleitores em pelo menos 9 estados brasileiros.
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