O Policiais civis do estado do Piauí participaram da manhã desta quinta-feira (24) de uma Assembleia Geral, na Praça Saraiva, em frente a Delegacia Geral no centro de Teresina. A Assembleia foi convocada pelo Sinpolpi, sindicato que representa a categoria.
Durante a Assembleia, a categoria votou e decidiu pela rejeição da proposta apresentada pelo Governo e pela paralisação por tempo determinado de 72 horas a partir da próxima segunda-feira (28).
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Assembleia aconteceu na Praça Saraiva
Participaram da Assembleia, policiais de algumas cidades do interior do Estado como, Picos, Floriano e Oeiras, assim como o presidente do Sinpolpi, Cristiano Riberio e demais direitores e os presidentes da Apocepi (Associação dos Policiais Civis do Piauí), Inácio Lira e do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado do Piauí (Assojespi), Adriano Costa Brandão que apoiam a categoria.Imagem: Wanessa Gommes/GP1Constantino Júnior da direção do Sinpolpi
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Presidente da Apocepi Inácio Lira
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Presidente da Assojespi Adriano Brandão
A categoria não aceita a proposta do Governo do Estado de parcelar o acordo feito no ano passado de 24% a partir de março deste ano. O Governo propôs pagar em maio 6% e o restante dividir em três vezes ao longo de 2012.Durante a Assembleia, a categoria votou e decidiu pela rejeição da proposta apresentada pelo Governo e pela paralisação por tempo determinado de 72 horas a partir da próxima segunda-feira (28).
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Presidente do Sinpolpi Cristiano Ribeiro no início da votação
O presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, falou durante a Assembleia com o secretário de Segurança, Robert Rios. De acordo com Cristiano, Rober Rios disse que o governador Wilson Martins o autorizou a negociar com a categoria e marcou para esta sexta-feira (25) às 9:30 da manhã uma reunião com diretores do Sinpolpi, na sede da Secretaria de Segurança.Imagem: Wanessa Gommes/GP1Muitos policiais estiveram presentes na Assembleia
Mesmo com a reunião marcada para amanhã, a categoria mantém a greve, que só não acontece se o Governo cumprir o acordo de pagar os 24% integralmente.Imagem: Wanessa Gommes/GP1Momento da votação
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Cristiano Ribeiro
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