A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) tem causado desconforto e muita indefinição as forças políticas de todo país. No Piauí não é diferente, o suplente de deputado federal, Nazareno Fonteles (PT) faz parte do grupo que está com o futuro político indefinido. O petista que é primeiro suplente de sua coligação pode não assumir a vaga deixada pelo parlamentar federal, Átila Lira (PSB) que se licenciou da Câmara para assumir a secretaria de Educação no Governo do Estado. Nesse caso, de acordo com a decisão do Supremo, quem assumiria o assento seria Liége Cavalcante que é suplente do PSB, mesmo partido de Átila e não Nazareno que é petista.
Fonteles falou ao GP1 que vai se reunir hoje (08) em Brasília com um grupo de deputados que está na mesma situação de indefinição, sem saber se assume ou não mandatos.
O petista destacou também que em Brasília está sendo realizado um Seminário do PT e que lá entre os assuntos discutidos está a decisão do STF.
“Em Brasília está acorrendo um seminário do PT, e lá será discutido esse caso. Além disso, redigi um texto sobre o assunto que será enviado a imprensa bem como ao Ministro do Supremo, José Dias Toffoli, explanando minha visão sobre essa decisão, aliás esse mesmo texto foi apresentado aos meus colegas de parlamento que aprovaram o conteúdo e por isso, será adaptado para contemplar todos eles que estão inseridos nesse contexto. Essa adaptação acontecerá antes do texto ser entregue aos ministros do Supremo”, esclareceu Nazareno que fez questão de destacar que este [texto] não tem caráter jurídico.
Fonteles falou ao GP1 que vai se reunir hoje (08) em Brasília com um grupo de deputados que está na mesma situação de indefinição, sem saber se assume ou não mandatos.
O petista destacou também que em Brasília está sendo realizado um Seminário do PT e que lá entre os assuntos discutidos está a decisão do STF.
“Em Brasília está acorrendo um seminário do PT, e lá será discutido esse caso. Além disso, redigi um texto sobre o assunto que será enviado a imprensa bem como ao Ministro do Supremo, José Dias Toffoli, explanando minha visão sobre essa decisão, aliás esse mesmo texto foi apresentado aos meus colegas de parlamento que aprovaram o conteúdo e por isso, será adaptado para contemplar todos eles que estão inseridos nesse contexto. Essa adaptação acontecerá antes do texto ser entregue aos ministros do Supremo”, esclareceu Nazareno que fez questão de destacar que este [texto] não tem caráter jurídico.
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