Wanessa Gommes
Professores e alunos estavam revoltados com decisão do secretário de Educação do Estado, Átila Lira, de transformar os CEJAs (Centros de Educação de Jovens e Adultos) em centros profissionalizantes.
"Nós estávamos de recesso e quando voltamos recebemos um ofício determinando que não poderíamos fazer matrículas, pois o CEJA seria fechado para ser transformado em centro profissionalizante. Não aceitamos isso, pois nossos alunos são especiais, por conta que muitos deles estavam há muito tempo sem estudar, alguns trabalham, cada um recebe uma atenção diferencial", explicou uma professora a reportagem do GP1.
Após a polêmica, o secretário Átila Lira decidiu não fechar mais os CEJAs e determinou que os centros retomassem as matrículas, mas avisou que a metodologia de ensino será modificada.
As matrículas para o EJA serão aceitas até o dia 30 deste mês. Uma reunião será realizada na próxima semana para definir a nova metodologia.
"Nós estávamos de recesso e quando voltamos recebemos um ofício determinando que não poderíamos fazer matrículas, pois o CEJA seria fechado para ser transformado em centro profissionalizante. Não aceitamos isso, pois nossos alunos são especiais, por conta que muitos deles estavam há muito tempo sem estudar, alguns trabalham, cada um recebe uma atenção diferencial", explicou uma professora a reportagem do GP1.
Após a polêmica, o secretário Átila Lira decidiu não fechar mais os CEJAs e determinou que os centros retomassem as matrículas, mas avisou que a metodologia de ensino será modificada.
As matrículas para o EJA serão aceitas até o dia 30 deste mês. Uma reunião será realizada na próxima semana para definir a nova metodologia.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |