A candidata a prefeita do município de Campo Maior, Dra Liége Cavalcante (PSB), conversou com a equipe do Portal GP1 sobre o indeferimento de sua candidatura.
Liége teve sua candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral de Campo Maior porque foi acusada de não se desincompatibilizar do cargo que ocupava como médica do PSF a tempo de concorrer ao cargo eletivo.
Ao GP1 a candidata explicou que no dia 21 de janeiro, ela foi chamada para atender a três pacientes no Hospital Regional de Campo Maior. "Eu sou médica acima da política e eu fui chamada para anestesiar três pacientes que precisavam realizar procedimentos de urgência, em Campo Maior só existem três anestesistas, eu, um que já é aposentado e o outro estava viajando. Eu jurei defender a vida, faria tudo de novo se precisasse", relatou a socialista.
De acordo com a candidata os três pacientes não são eleitores de Campo Maior: "Eles nem são de Campo Maior, são de Sigefredo Pacheco, Cabeçeiras e Teresina".
Sobre a ação que pediu o indeferimento de sua candidatura, Liége afirma que foi o deputado e adversário Paulo Martins o responsável pela mesma: "Foi o Paulo Martins quem entrou com ação, pois o tio dele que é médico tava no hospital no dia em que eu fui atender os três pacientes. O Ministério Público não iria se pronunciar se o deputado [Paulo Martins] não tivesse a intenção de me prejudicar", afirmou a candidata.
Liége teve sua candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral de Campo Maior porque foi acusada de não se desincompatibilizar do cargo que ocupava como médica do PSF a tempo de concorrer ao cargo eletivo.
Ao GP1 a candidata explicou que no dia 21 de janeiro, ela foi chamada para atender a três pacientes no Hospital Regional de Campo Maior. "Eu sou médica acima da política e eu fui chamada para anestesiar três pacientes que precisavam realizar procedimentos de urgência, em Campo Maior só existem três anestesistas, eu, um que já é aposentado e o outro estava viajando. Eu jurei defender a vida, faria tudo de novo se precisasse", relatou a socialista.
De acordo com a candidata os três pacientes não são eleitores de Campo Maior: "Eles nem são de Campo Maior, são de Sigefredo Pacheco, Cabeçeiras e Teresina".
Sobre a ação que pediu o indeferimento de sua candidatura, Liége afirma que foi o deputado e adversário Paulo Martins o responsável pela mesma: "Foi o Paulo Martins quem entrou com ação, pois o tio dele que é médico tava no hospital no dia em que eu fui atender os três pacientes. O Ministério Público não iria se pronunciar se o deputado [Paulo Martins] não tivesse a intenção de me prejudicar", afirmou a candidata.
Imagem: ReproduçãoDeputado Paulo Martins
A coligação “Para Campo Maior Seguir Mudando”, de Liége Cavalcante entrou com ação no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) contra o pedido de cassação de sua candidatura: "O meu advogado Márcio Paz, fez uma bela defesa, que está sendo protocolada. Tenho certeza que minha candidatura será mantida", finalizou.
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