Depois de terem sido perseguidos e aterrorizados por capangas contratados pela empresa multinacional In Solo, os 73 agricultores familiares, titulados pelo Governo do Estado do Piauí no Condomínio Laranjeiras I e II, situado no município de Baixa Grande do Ribeiro, a 610 km ao sul de Teresina, na região dos cerrados piauienses, no início desta semana, tomaram posse das terras, acompanhados da PM - Polícia Militar do Piauí, que foi até o local por determinação do governador Wilson Martins.
Os agentes da PM mediaram as discussões entre os posseiros e os representantes da empresa, que se dizia dona da terra. No final, os agentes garantiram a reintegração de posse, visto que, depois de serem beneficiados pelo Governo, adquiriram legalmente as terras, através da Lei 5.966 (Que autorizou o Estado a vender este patrimônio).
O próprio Alverito denunciou que a estrada que liga Baixa Grande do Ribeiro aos povoados Riozinho, Colheres, Formosa e à cidade de Bom Jesus foi danificada. O sindicalista disse ainda que sua camioneta foi abordada por pessoas que não queriam que a estrada fosse trafegada. “A estrada é um bem público e as autoridades têm que tomar uma providência”, disse ele.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Baixa Grande do Ribeiro, Alverito Lopes, a questão começou no ultimo dia 14, quando os 73 agricultores familiares, foram tomar posse dos seus respectivos lotes de terra, para o inicio do trabalho de plantio de arroz.
Insatisfeitos, funcionários da In Solo Agroindustrial S.A, mega-empresa ligada a um grupo Argentino, que adquiriu a área ilegalmente de um outro grupo de empresários holandeses chamado Sorotivo e Agropecuária, resolveu pressionar os posseiros e retirá-los da área de forma agressiva.
Segundo o sindicalista, a questão foi parar na justiça onde o Estado ganhou em 1ª e 2ª instâncias. No entanto, a In Solo quer, de acordo com o sindicalista, a qualquer preço, assegurar a posse da área, enquanto aguarda que o Tribunal de Justiça decida sobre os Embargos de Declaração, impetrado pela empresa.
Os agentes da PM mediaram as discussões entre os posseiros e os representantes da empresa, que se dizia dona da terra. No final, os agentes garantiram a reintegração de posse, visto que, depois de serem beneficiados pelo Governo, adquiriram legalmente as terras, através da Lei 5.966 (Que autorizou o Estado a vender este patrimônio).
Imagem: DivulgaçãoFotos mostram as abordagem dos capangas contra os carros e barracos dos agricultores
Na sexta-feira (17), os agricultores tinham sido surpreendidos, em diversos episódios, por carros, e até um helicóptero, da Fazenda In Solo, que estavam acompanhados por integrantes da empresa de segurança Norte Sul. As denuncias foram registradas na delegacia de policia daquele município e foi considerada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhares Rurais, Alverito Pereira Lopes como uma verdadeira operação de guerra.O próprio Alverito denunciou que a estrada que liga Baixa Grande do Ribeiro aos povoados Riozinho, Colheres, Formosa e à cidade de Bom Jesus foi danificada. O sindicalista disse ainda que sua camioneta foi abordada por pessoas que não queriam que a estrada fosse trafegada. “A estrada é um bem público e as autoridades têm que tomar uma providência”, disse ele.
Imagem: DivulgaçãoFotos mostram as abordagem dos capangas contra os carros e barracos dos agricultores
Grileiros brigam por terra do EstadoDe acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Baixa Grande do Ribeiro, Alverito Lopes, a questão começou no ultimo dia 14, quando os 73 agricultores familiares, foram tomar posse dos seus respectivos lotes de terra, para o inicio do trabalho de plantio de arroz.
Insatisfeitos, funcionários da In Solo Agroindustrial S.A, mega-empresa ligada a um grupo Argentino, que adquiriu a área ilegalmente de um outro grupo de empresários holandeses chamado Sorotivo e Agropecuária, resolveu pressionar os posseiros e retirá-los da área de forma agressiva.
Segundo o sindicalista, a questão foi parar na justiça onde o Estado ganhou em 1ª e 2ª instâncias. No entanto, a In Solo quer, de acordo com o sindicalista, a qualquer preço, assegurar a posse da área, enquanto aguarda que o Tribunal de Justiça decida sobre os Embargos de Declaração, impetrado pela empresa.
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