A candidata Teresa Britto (PV) lamentou a grande quantidade de piauienses que ainda não tem acesso à água tratada. Ela informou que a Agespisa só existe em cerca de 160 municípios e que no início do governo Wellington Dias (2003) foi anunciado que uma das prioridades era a construção de adutoras para acabar a falta de água no sertão e tirar aquele povo da dependência de carros Pipas.
Entretanto, ela lembra que apenas duas foram feitas - Adutoras do Garrincho e de Marruás – e a população mais pobre do estado no semi-árido ainda depende de carros pipas, passando sede. “Onde não existe Agespisa as prefeituras são as responsáveis pelo abastecimento, mas é uma situação lamentável que o governo foi incapaz de resolver o problema da seca. Não há sensibilidade com as pessoas mais pobres de nosso estado, e não se vê os candidatos falando nada sobre isso”, declarou a candidata do PV.
Teresa Britto disse que por dois mandatos o governo mantém o sistema de abastecimento d’água por carro pipa. Ela lembra que o secretário de defesa civil, empossado há alguns meses, relatou um caso de desorganização e falta de recursos no órgão para enfrentar a seca no estado. “Em 2003, a Defesa Civil anunciou que tinha recebido recursos para fazer autoras e extinguir o carro pipa do sertão. Todos sabem que muito pouco foi feito”, afirmou.
Segundo a candidata, outro problema é a energia de péssima qualidade que atrapalha o abastecimento, geralmente a partir das 18h em vários municípios do interior.
Entretanto, ela lembra que apenas duas foram feitas - Adutoras do Garrincho e de Marruás – e a população mais pobre do estado no semi-árido ainda depende de carros pipas, passando sede. “Onde não existe Agespisa as prefeituras são as responsáveis pelo abastecimento, mas é uma situação lamentável que o governo foi incapaz de resolver o problema da seca. Não há sensibilidade com as pessoas mais pobres de nosso estado, e não se vê os candidatos falando nada sobre isso”, declarou a candidata do PV.
Teresa Britto disse que por dois mandatos o governo mantém o sistema de abastecimento d’água por carro pipa. Ela lembra que o secretário de defesa civil, empossado há alguns meses, relatou um caso de desorganização e falta de recursos no órgão para enfrentar a seca no estado. “Em 2003, a Defesa Civil anunciou que tinha recebido recursos para fazer autoras e extinguir o carro pipa do sertão. Todos sabem que muito pouco foi feito”, afirmou.
Segundo a candidata, outro problema é a energia de péssima qualidade que atrapalha o abastecimento, geralmente a partir das 18h em vários municípios do interior.
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