Wanessa Gommes
O senador e candidato ao governo do Estado, João Vicente Claudino (PTB) informou à Polícia Federal a existência de um comitê falso, que estava usando seu nome aplicar golpes nas pessoas.
O comitê clandestino fica no bairro Monte Castelo, zona sul da cidade, na rua Maria de Lourdes Monteiro.
Aos interessados em trabalhar como cabos eleitorais na campanha de João Vicente Claudino eram prometidas quantias que iam desde um salário mínimo até R$ 1.530,00, mas a pessoa tinha que pagar uma taxa para cadastro.
O portal GP1 conversou com o advogado da coligação de João Vicente Claudino, Charles Marx que informou a prisão do responsável pelo comitê por policiais do 6º Distrito Policiais na noite de ontem (27) por volta das oito horas. Segundo Charles, à polícia ele deu o nome de Humberto Luis e vai prestar depoimento ainda na manhã de hoje (28).
Charles pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito investigar se o crime tem cunho político. “Queremos saber quem está por trás, se isso tem cunho político, pois prejudica a campanha do nosso candidato”.
De acordo com Charles, a Polícia Federal já ouviu o depoimento de uma testemunha sobre o caso.
O comitê clandestino fica no bairro Monte Castelo, zona sul da cidade, na rua Maria de Lourdes Monteiro.
Aos interessados em trabalhar como cabos eleitorais na campanha de João Vicente Claudino eram prometidas quantias que iam desde um salário mínimo até R$ 1.530,00, mas a pessoa tinha que pagar uma taxa para cadastro.
O portal GP1 conversou com o advogado da coligação de João Vicente Claudino, Charles Marx que informou a prisão do responsável pelo comitê por policiais do 6º Distrito Policiais na noite de ontem (27) por volta das oito horas. Segundo Charles, à polícia ele deu o nome de Humberto Luis e vai prestar depoimento ainda na manhã de hoje (28).
Charles pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito investigar se o crime tem cunho político. “Queremos saber quem está por trás, se isso tem cunho político, pois prejudica a campanha do nosso candidato”.
De acordo com Charles, a Polícia Federal já ouviu o depoimento de uma testemunha sobre o caso.
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