O deputado Marden Menezes (PSDB) ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa na sessão desta segunda-feira (21), para contrariar o discurso do deputado João de Deus (PT). O petista exaltava os feitos do Programa Luz para Todos no Piauí, na contrapartida, o tucano descreveu como dramática, a situação do programa, enfatizando que o mesmo tinha alcançando no estado apenas 20% da meta almejada.
Marden lembrou que o programa iniciou em 2003, pontuando que o volume de recursos colocados desde a data não condiz com as justificativas do Governo que ligam a falhas do Programa à fragilidade das empresas, lembrando que a “Gautama”, que já foi responsável pela execução do programa, já esteve envolvida em vários escândalos, e que ganharam destaque nos principais meios de comunicação do país, citando as revistas Época e Istoé.
“Segundo o Ministério das Minas e Energia, o Piauí é o estado mais atrasado na execução do programa. O volume de recursos alocados para o programa foi muito grande ao longo deste período e o governo alega fragilidade das empresas, mas talvez este não seja o problema, quem não lembra da ‘Operação Navalha’, que apontou irregularidades na Gautama”, lembrou o parlamentar.
O deputado de oposição enfatizou ainda que o “ Programa Luz para Todos” surgiu no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) com o nome “Luz no campo”, e que a finalidade continua a mesma, destinado a levar postes de iluminação, ligações elétricas, tomadas e lâmpadas a comunidades rurais isoladas, e que de acordo com o Ministério de Minas e Energia, é um dos mais bem avaliados pela população mais pobre, enquanto a meta é ampliada, o Piauí continua como o estado em que o cronograma está mais atrasado e onde há os maiores problemas em atingir a meta do programa.
“A principal razão para tanto atraso se deve à corrupção e superfaturamento nas obras. O próprio Lula cobra uma maior agilidade por aqui. Falta responsabilidade administração, competência, compromisso com o dinheiro público e com a população do estado, Por que só não funciona no Piauí?”, finalizou Marden Menezes.
Marden lembrou que o programa iniciou em 2003, pontuando que o volume de recursos colocados desde a data não condiz com as justificativas do Governo que ligam a falhas do Programa à fragilidade das empresas, lembrando que a “Gautama”, que já foi responsável pela execução do programa, já esteve envolvida em vários escândalos, e que ganharam destaque nos principais meios de comunicação do país, citando as revistas Época e Istoé.
“Segundo o Ministério das Minas e Energia, o Piauí é o estado mais atrasado na execução do programa. O volume de recursos alocados para o programa foi muito grande ao longo deste período e o governo alega fragilidade das empresas, mas talvez este não seja o problema, quem não lembra da ‘Operação Navalha’, que apontou irregularidades na Gautama”, lembrou o parlamentar.
O deputado de oposição enfatizou ainda que o “ Programa Luz para Todos” surgiu no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) com o nome “Luz no campo”, e que a finalidade continua a mesma, destinado a levar postes de iluminação, ligações elétricas, tomadas e lâmpadas a comunidades rurais isoladas, e que de acordo com o Ministério de Minas e Energia, é um dos mais bem avaliados pela população mais pobre, enquanto a meta é ampliada, o Piauí continua como o estado em que o cronograma está mais atrasado e onde há os maiores problemas em atingir a meta do programa.
“A principal razão para tanto atraso se deve à corrupção e superfaturamento nas obras. O próprio Lula cobra uma maior agilidade por aqui. Falta responsabilidade administração, competência, compromisso com o dinheiro público e com a população do estado, Por que só não funciona no Piauí?”, finalizou Marden Menezes.
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