A audiência pública sobre regularização fundiária de terras ocupadas e irregulares em Teresina não foi de interesse do governo estadual, que não enviou nenhum representante ao encontro na manhã de hoje (10) na Câmara Municipal de Teresina. A vereadora Teresa Britto (PV) lamentou a postura do Estado e ressaltou que o problema social é tão grave que cerca de 30 mil famílias não possuem o título de uso e posse da terra onde vivem.
Segundo a vereadora, a discussão era justamente para saber com qual prioridade o novo governador Wilson Martins (PSB) e o prefeito de Teresina, Elmano Ferrer (PTB), iriam tratar este problema. Apenas o petebista enviou representantes para anunciar sua decisão de colocar a estrutura da Prefeitura à disposição de solucionar o problema das terras irregulares da capital.
O problema social de milhares de famílias quanto à insegurança da propriedade das terras envolve cerca de 30 áreas em Teresina, segundo informou a vereadora Teresa Britto (PV) com base no levantamento dos próprios ocupantes. Segundo a vereadora, existem várias formas de se resolver o problema, como doação de terras, desapropriação e usucapião coletivo, entretanto, ainda falta vontade política dos governantes.
“Os governantes tem que se interessar por este grande problema social de Teresina. São quase 30 mil famílias que não têm título de uso e posse da terra. Elas vivem uma situação de instabilidade e precisam de uma garantia do Poder Público de que estarão ao seu lado em momentos de crise, como já ocorreu em ações de reintegração de posse” ressaltou a parlamentar.
Na audiência pública, ficou determinado a criação de uma força tarefa para dar continuidade no acompanhamento dos processos na justiça, assim como nas reuniões entre proprietários e Poder Público para entendimento. Também foi acordado que seja realizado uma audiência com o governador Wilson Martins (PSB), o prefeito Elmano Ferrer (PTB) e o desembargador Raimundo Alencar, para agilizar a resolução dos problemas. A vereadora Teresa Britto solicitou a criação de um plano emergencial para regularização fundiária, assim como ocorreu na segurança pública e no plano de drenagem da capital.
Segundo a vereadora, a discussão era justamente para saber com qual prioridade o novo governador Wilson Martins (PSB) e o prefeito de Teresina, Elmano Ferrer (PTB), iriam tratar este problema. Apenas o petebista enviou representantes para anunciar sua decisão de colocar a estrutura da Prefeitura à disposição de solucionar o problema das terras irregulares da capital.
O problema social de milhares de famílias quanto à insegurança da propriedade das terras envolve cerca de 30 áreas em Teresina, segundo informou a vereadora Teresa Britto (PV) com base no levantamento dos próprios ocupantes. Segundo a vereadora, existem várias formas de se resolver o problema, como doação de terras, desapropriação e usucapião coletivo, entretanto, ainda falta vontade política dos governantes.
“Os governantes tem que se interessar por este grande problema social de Teresina. São quase 30 mil famílias que não têm título de uso e posse da terra. Elas vivem uma situação de instabilidade e precisam de uma garantia do Poder Público de que estarão ao seu lado em momentos de crise, como já ocorreu em ações de reintegração de posse” ressaltou a parlamentar.
Na audiência pública, ficou determinado a criação de uma força tarefa para dar continuidade no acompanhamento dos processos na justiça, assim como nas reuniões entre proprietários e Poder Público para entendimento. Também foi acordado que seja realizado uma audiência com o governador Wilson Martins (PSB), o prefeito Elmano Ferrer (PTB) e o desembargador Raimundo Alencar, para agilizar a resolução dos problemas. A vereadora Teresa Britto solicitou a criação de um plano emergencial para regularização fundiária, assim como ocorreu na segurança pública e no plano de drenagem da capital.
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