A reunião realizada nesta manhã (28) na Caixa Econômica Federal para decretar o fim das negociações e venda da terra no Alto da Felicidade foi negativa para os moradores despejados em 2009 por determinação judicial. O proprietário Humberto Castro recusou a proposta da ADH(agência de desenvolvimento habitacional) e homologada pela Caixa Econômica Federal e, de forma surpreendente, rejeitou inclusive sua própria proposta feita por uma empresa de consultoria.
Uma nova reunião foi marcada para essa quinta-feira (29), mas a vereadora Teresa Britto (PV) tentará adiá-la para próxima segunda-feira (03) com a participação de todos os órgãos que assinaram o termo de compromisso para o acordo.
Humberto Castro assegurou que só vende o terreno pelo valor de R$ 4,5 milhões sem o custo com a infra-estrutura do loteamento. No entanto, na sua proposta apresentada anteriormente aceita-se vender a área por R$ 4.714.026,08 com o gasto de infra-estrutura. O valor máximo admitido pelo Programa Minha Casa, Minha Vida é de R$ 4.859.260.00 também com a urbanização do loteamento.
A vereadora Teresa Britto criticou a postura do proprietário de não cumprir o termo de compromisso assinado por governador, prefeito, ADH, Caixa Econômica, OAB, associação de moradores e empresários. “O acordo firmado por vários órgãos foi de que o proprietário aceitaria vender o terreno pela avaliação da Caixa. Queremos que o acordo seja cumprido. A legislação determina que no loteamento deve ser incluído o gasto com a infra-estrutura da obra”, disse a parlamentar.
O representante da comunidade, Clodoaldo Passos, disse que se não houver acordo a partir da próxima semana os moradores podem fazer uma nova invasão. Ele ressaltou que a maioria das famílias está cansada de esperar por uma negociação há sete meses. Participaram da reunião os vereadores Teresa Britto, R. Silva (PP), representantes dos moradores, ADH, Caixa Econômica e os empresários.
Imagem: DivulgaçãoO proprietário Humberto Castro recusou a proposta da ADH em reunião
Uma nova reunião foi marcada para essa quinta-feira (29), mas a vereadora Teresa Britto (PV) tentará adiá-la para próxima segunda-feira (03) com a participação de todos os órgãos que assinaram o termo de compromisso para o acordo.
Humberto Castro assegurou que só vende o terreno pelo valor de R$ 4,5 milhões sem o custo com a infra-estrutura do loteamento. No entanto, na sua proposta apresentada anteriormente aceita-se vender a área por R$ 4.714.026,08 com o gasto de infra-estrutura. O valor máximo admitido pelo Programa Minha Casa, Minha Vida é de R$ 4.859.260.00 também com a urbanização do loteamento.
A vereadora Teresa Britto criticou a postura do proprietário de não cumprir o termo de compromisso assinado por governador, prefeito, ADH, Caixa Econômica, OAB, associação de moradores e empresários. “O acordo firmado por vários órgãos foi de que o proprietário aceitaria vender o terreno pela avaliação da Caixa. Queremos que o acordo seja cumprido. A legislação determina que no loteamento deve ser incluído o gasto com a infra-estrutura da obra”, disse a parlamentar.
O representante da comunidade, Clodoaldo Passos, disse que se não houver acordo a partir da próxima semana os moradores podem fazer uma nova invasão. Ele ressaltou que a maioria das famílias está cansada de esperar por uma negociação há sete meses. Participaram da reunião os vereadores Teresa Britto, R. Silva (PP), representantes dos moradores, ADH, Caixa Econômica e os empresários.
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