Declarações feitas pelo deputado Warton Santos hoje (26) afirmam que o PMDB não trabalha mais a candidatura ao governo do Piauí do presidente do partido no estado, o deputado Marcelo Castro. Segundo Warton Santos, a intenção do partido é pleitear a vaga a vice-governador na chapa da base aliada.
Essa decisão se deu por conta do mau desempenho de Marcelo Castro nas pesquisas, já que ele vem se preocupando mais com a aprovação dos royaltes do pré-sal do que com a sua própria imagem diante dos eleitores.
Warton afirmou que ainda que o PMDB não vai aceitar na base um candidato que não esteja em primeiro nas pesquisas. "Nós aceitamos isso mas não vamos aceitar outro candidato que não seja da preferência da população. Queremos indicar Marcelo como vice, pela expressão política que o partido tem no Piauí. Não podemos dizer que nada é impossível, mas o equilíbrio tem que prevalecer", disse o deputado.
"Alguns deputados como eu e Themístocles, estamos na base do governo há muito tempo. Mas vamos conversar com os demais líderes. A maioria tem a opinião de ficar na base", explicou Warton sobre o posicionamento do partido .
O presidente do PT na assembléia legislativa, deputado João de Deus reconheceu que não há uma união na base aliada e que isso fica claro na escolha de 4 pré-candidatos ao governo. "Unidade seria se apenas um nome fosse defendido", afirma o parlamentar.
"O governador já deixou claro que o seu desejo, se houvesse condições, seria o de tentar uma vaga no Senado. Mas se continuar como está sem posicionamento consensual, Wellington Dias fica na cadeira", afirma o deputado João de Deus.
Essa decisão se deu por conta do mau desempenho de Marcelo Castro nas pesquisas, já que ele vem se preocupando mais com a aprovação dos royaltes do pré-sal do que com a sua própria imagem diante dos eleitores.
Warton afirmou que ainda que o PMDB não vai aceitar na base um candidato que não esteja em primeiro nas pesquisas. "Nós aceitamos isso mas não vamos aceitar outro candidato que não seja da preferência da população. Queremos indicar Marcelo como vice, pela expressão política que o partido tem no Piauí. Não podemos dizer que nada é impossível, mas o equilíbrio tem que prevalecer", disse o deputado.
"Alguns deputados como eu e Themístocles, estamos na base do governo há muito tempo. Mas vamos conversar com os demais líderes. A maioria tem a opinião de ficar na base", explicou Warton sobre o posicionamento do partido .
O presidente do PT na assembléia legislativa, deputado João de Deus reconheceu que não há uma união na base aliada e que isso fica claro na escolha de 4 pré-candidatos ao governo. "Unidade seria se apenas um nome fosse defendido", afirma o parlamentar.
"O governador já deixou claro que o seu desejo, se houvesse condições, seria o de tentar uma vaga no Senado. Mas se continuar como está sem posicionamento consensual, Wellington Dias fica na cadeira", afirma o deputado João de Deus.
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