“O martelo ainda não foi batido”, disse hoje (20) pela manhã em uma emissora de TV local o deputado João de Deus sobre as negociações entre o governo estadual e o Partido dos Trabalhadores. O parlamentar afirmou que seu nome foi indicado para ocupar a Secretaria da Assistência Social e Cidadania, mas que não foi comunicado oficialmente por Wilson Martins.
“O partido indicou, mas quem decide é o governador. Os entendimentos evoluíram. A Sasc já caberia ao PT, além da Seid, Fatep e Cepro. Agora surgiu também a Secretaria de Transportes. Tudo se encaminha para uma definição tranqüila”, explica.
Sobre as coordenadorias perderem autonomia, João de Deus disse que o PT se manifestou publicamente contra, mas que não significa que haverá enfrentamentos. Segundo ele, “elas voltam a ser diretorias, incorporadas pelas secretarias”.
João de Deus finalizou afirmando que, caso seja efetivado na Sasc, ira continuar contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos piauienses. Mas, disse ele, “se meu nome não for aceito não haverá, da minha parte, indisposição”.
Imagem: Manuela Coelho do GP1Deputado João de deus (PT)
“O partido indicou, mas quem decide é o governador. Os entendimentos evoluíram. A Sasc já caberia ao PT, além da Seid, Fatep e Cepro. Agora surgiu também a Secretaria de Transportes. Tudo se encaminha para uma definição tranqüila”, explica.
Sobre as coordenadorias perderem autonomia, João de Deus disse que o PT se manifestou publicamente contra, mas que não significa que haverá enfrentamentos. Segundo ele, “elas voltam a ser diretorias, incorporadas pelas secretarias”.
João de Deus finalizou afirmando que, caso seja efetivado na Sasc, ira continuar contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos piauienses. Mas, disse ele, “se meu nome não for aceito não haverá, da minha parte, indisposição”.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |