O GP1 entrevistou o deputado estadual de oposição, Luciano Nunes (PSDB) sobre o projeto de ajuste administrativo apresentado na última terça-feira (30) pelo Secretário de Governo, Tadeu Maia a Assembleia Legislativa do Piauí para ser analisado.
Para o tucano o ajuste apresentado a Casa foi frustrante.
“Em primeira visão a Casa ficou frustrada, porque não se trata de reforma, apenas um pequeno ajuste, muito tímido. Por estar iniciando um novo governo esperávamos algo mais arrojado, que a gestão e a máquina fossem colocadas em primeiro lugar, porém o que vemos é uma adequação preocupada com acomodações políticas. Ao contrário do que era esperado continua uma máquina inchada como o próprio Governo vem dizendo, com funções sobrepondo umas as outras, como as secretarias de Transportes, Infra-estrutura e DER que vão permanecer”.
Ao ser questionado se o posicionamento contrário do Partido dos Trabalhadores em relação à extinção de algumas coordenadorias influenciou no ajuste administrativo, Luciano disse: “A pressão do PT acabou funcionando, porque pelo o que o governador Wilson Martins anunciou que estava pretendendo fazer, nada foi concretizado”.
Para o tucano o ajuste apresentado a Casa foi frustrante.
“Em primeira visão a Casa ficou frustrada, porque não se trata de reforma, apenas um pequeno ajuste, muito tímido. Por estar iniciando um novo governo esperávamos algo mais arrojado, que a gestão e a máquina fossem colocadas em primeiro lugar, porém o que vemos é uma adequação preocupada com acomodações políticas. Ao contrário do que era esperado continua uma máquina inchada como o próprio Governo vem dizendo, com funções sobrepondo umas as outras, como as secretarias de Transportes, Infra-estrutura e DER que vão permanecer”.
Ao ser questionado se o posicionamento contrário do Partido dos Trabalhadores em relação à extinção de algumas coordenadorias influenciou no ajuste administrativo, Luciano disse: “A pressão do PT acabou funcionando, porque pelo o que o governador Wilson Martins anunciou que estava pretendendo fazer, nada foi concretizado”.
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