A deputada estadual e primeira-dama do Estado, Lilian Martins (PSB), escreveu no seu site, um artigo, sobre a criação da CSS (Contribuição Social para a Saúde). Para a deputada: "O ressurgimento da CPMF, entendo só ser defensável no contexto de um novo pacto federativo, no bojo de uma reforma tributária e fiscal ampla, assim como com a desoneração de outro setor".
Durante sessão da Assembleia Legislativa no final da manhã de hoje (22), a parlamentar enfatizou que é contra a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) da forma como ela era antes de sua extinção.
Lílian defende a contribuição porque ela propõe 0,1% para as pessoas que recebem mais de R$ 3.000, que de acordo com a primeira-dama, refere-se aos 20% da população que possuem plano de saúde. "Esses 20% que representam as pessoas que ganham mais de R$ 3.000 e possuem plano de saúde podem bancar a saúde dos 80% dos brasileiros que dependem do SUS", explicou.
Imagem: ReproduçãoDeputada Lílian Martins
"Defendo a regulamentação da EC 29 e gerência eficiente com definição prévia de metas. A criação da CSS também pode ser uma saída sob certas condições. A CPMF, não é cabível", diz trecho do artigo.Durante sessão da Assembleia Legislativa no final da manhã de hoje (22), a parlamentar enfatizou que é contra a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) da forma como ela era antes de sua extinção.
Lílian defende a contribuição porque ela propõe 0,1% para as pessoas que recebem mais de R$ 3.000, que de acordo com a primeira-dama, refere-se aos 20% da população que possuem plano de saúde. "Esses 20% que representam as pessoas que ganham mais de R$ 3.000 e possuem plano de saúde podem bancar a saúde dos 80% dos brasileiros que dependem do SUS", explicou.
Imagem: ReproduçãoDeputado Marden Menezes
Em desacordo com a parlamentar, o deputado tucano Marden Menezes disse que "criar mais tributos não é a solução para resolver os problemas da saúde do Brasil. O que precisa é uma boa gestão de qualidade" e completou "dinheiro o Brasil tem e demais, o problema é que esse dinheiro é mal gasto".
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