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Polícia

Caso ex-sinhazinha: Justiça mantém prisão de maquiador envolvido em grupo

Ele é suspeito de envolvimento no grupo que usava cetamina em rituais chefiados por familiares de Djidja.

A Justiça do Amazonas decidiu manter a prisão do maquiador, Marlisson Vasconcelos Dantas, após audiência de custódia nesse sábado (01/06). Ele é um dos suspeitos de envolvimento no grupo religioso que utilizava cetamina em rituais chefiado por familiares de Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido encontrada morta em Manaus, na última terça-feira (28).

Marlisson Vasconcelos se entregou à polícia na tarde de sexta-feira (31) e agora deverá ser levado para uma unidade prisional na capital amazonense. Além dele, mais quatro alvos da Operação Mandrágora estão presos preventivamente. A investigação tenta descobrir se a morte de Djidja foi causada por overdose da substância.

Os presos

Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso.

Cleusimar Cardoso Rodrigues, mãe de Djidja.


Verônica da Costa Seixas, gerente do salão de beleza Belle Femme, que pertence à família Cardoso.

Claudiele Santos da Silva, maquiadora do mesmo salão,

Marlisson Vasconcelos Dantas, cabeleireiro e maquiador do mesmo salão

Participação do maquiador

De acordo com as investigações, Marlisson trabalhava como maquiador e era responsável por uma unidade da rede de salões de beleza administrada pela família Cardoso. Ele seria um dos responsáveis por fornecer a cetamina utilizada nos rituais e administrar a droga em usuários. Na última sexta-feira, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão na unidade da qual Marlisson era responsável, além de uma clínica veterinária onde a droga seria comprada. No salão de beleza, foram apreendidos frascos de cetamina, seringas, produtos para acesso venoso, agulhas, além de celulares, documentos e computadores.

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