A Polícia Civil divulgou o balanço final das prisões dentro da “Operação Conexão Artificial", deflagrada nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (22) em Teresina e no litoral do Piauí. Ao todo, nove pessoas foram presas acusadas de produzir e vender drogas sintéticas e semissintéticas no Piauí.
Segundo o coordenador do Departamento de Prevenção e Repressão a Entorpecentes – Depre, delegado Luciano Alcântara, os suspeitos participam da mesma quadrilha, com envolvimento direto na produção e comercialização de drogas como Ecstasy, MD (metanfetamina), Haxixe, Crumble e Skunk.
“Essas pessoas estão associadas ao crime de tráfico de drogas sintéticas e semissintéticas, que são produzidas de forma artificial. Após doze meses de investigação, fazendo prisões de várias pessoas relacionadas a comercialização de drogas sintéticas na capital, foi feito um trabalho de investigação aprofundado para se chegar a um grupo que atuava com venda desse tipo de droga”, informou o delegado.
Francesa também foi presa
Uma mulher de origem francesa, de 22 anos, que foi presa no dia 6 de abril com drogas sintéticas em um condomínio na zona leste de Teresina, também foi alvo da operação desta quinta. “Tivemos uma mulher presa com MD (metanfetamina). Ela é francesa, e estaria comercializando Skunk e MD”, afirmou o coordenador da Depre.
Filho de juiz foi alvo novamente da Polícia Civil
Ivan Freire, de 24 anos, filho de um juiz, e que havia sido preso na Operação Suíça Verde, deflagrada no último dia 9 de abril, sob acusação de tráfico de drogas sintéticas, foi novamente alvo dos policiais da DEPRE, durante a Operação Conexão Artificial, deflagrada nas cidades de Teresina, Piripiri, Parnaíba, Luís Correia e Cajueiro da Praia. Ele já estava detido no sistema penitenciário e foi alvo de mandado por associação para o tráfico de drogas.
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