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Piauí

Sesapi faz oficina sobre vigilância do óbito de mulheres em idade fértil

Capacitação inicia hoje e prossegue até quarta-feira (25), no auditório da regional de saúde em Valença.

Começa nesta segunda-feira (23), a 4° Oficina Sobre Vigilância do Óbito de Mulheres em Idade Fértil, Materno, Infantil e Fetal. A capacitação promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), prossegue até quarta-feira (25), no auditório da regional de saúde do município de Valença. A oficina é voltada para profissionais enfermeiros, coordenadores de vigilância, técnicos responsáveis pelas investigações dos óbitos e operadores dos sistemas SIM e SINASC de 14 municípios piauienses que fazem parte da região do Vale do Sambito.

A Sesapi vem realizando as oficinas em todas as suas regionais de saúde com o intuito de qualificar os trabalhos de vigilância do óbito por todo o estado, permitindo assim um banco de informações que traga uma representação real da situação da mortalidade de mulheres em idade fértil, crianças e mortalidade fetal do estado de acordo com cada território. A ideia é repassar para os profissionais a metodologia correta e procedimentos que devem ser adotados durante cada etapa do processo de investigação dos óbitos desses grupos.


“Os óbitos envolvendo esses grupos devem ser investigados em sua totalidade utilizando os instrumentos padronizados pelo Ministério da Saúde, por isso chamamos a todos os municípios que fazem parte da região contemplada nesse momento, que participem da oficina, para que possam ajudar o estado com um trabalho de maior qualidade na investigação dos óbitos”, destacou Auzeni Moura Fé, coordenadora de Atenção a Saúde da Mulher da Sesapi.

Até o momento, a Sesapi já levou a capacitação para os municípios que fazem parte dos territórios de saúde dos Carnaubais e Entre Rios, onde a oficina foi realizada em duas turmas.

“As informações mais qualificadas permitirão um trabalho focado no planejamento de ações, reorganização dos serviços para melhoraria na qualidade assistencial para as mulheres e crianças piauienses, ajudando dessa forma a reduzir a morbimortalidade materna, infantil e fetal dentro do Piauí, por isso pedimos a participação dos nossos municípios”, destaca a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

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