O Governo do Piauí por meio dos secretários de Justiça (Sejus), Daniel Oliveira e de Administração (Sead), Franzé Silva, apresentaram propostas ao Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi) sobre reivindicações cobradas pela categoria desde o ano passado.
Na última quarta-feira (08), a classe se reuniu em assembleia geral e definiu a deflagração de uma greve para hoje (15). Porém, ontem após acordo com os representantes estaduais, o Sindicato resolveu adiar o início da paralisação para o dia 10 de julho de 2016, caso as propostas apresentadas não sejam concretizadas.
O presidente do Sindicato, Zé Roberto, relatou ao GP1 a promessa do Governo de reajustar o auxílio de alimentação de R$ 240,00 para R$ 330,00 e pagar a diferença salarial reclamada em duas parcelas, sendo uma na folha de junho e outra em setembro. “Queremos também a contratação imediata de servidores públicos e a exclusão da aplicação da lei 6.772, aprovada esse ano na Alepi, que dificulta a promoção dos servidores”, ressaltou.
O diretor administrativo do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, questionou sobre o edital de um concurso público para agentes penitenciários já anunciado, mas ainda não lançado. “Vamos continuar cobrando mais profissionais nos presídios, a promoção de 260 servidores, assim como a celeridade nas obras inacabadas, porque um dos maiores problemas no sistema prisional do Piauí é a superlotação”, afirma. Ele complementa que apenas na Casa de Custódia, há cerca de mil detentos para 330 vagas.
Na última quarta-feira (08), a classe se reuniu em assembleia geral e definiu a deflagração de uma greve para hoje (15). Porém, ontem após acordo com os representantes estaduais, o Sindicato resolveu adiar o início da paralisação para o dia 10 de julho de 2016, caso as propostas apresentadas não sejam concretizadas.
Imagem: Lucas Dias/GP1Agentes penitenciários do Piauí decidem adiar greve
Entre as reivindicações estão: o problema de superlotação nos presídios, a falta de segurança dos agentes penitenciários, a insuficiência de equipamentos de trabalho, a sobrevivência dos presos, a necessidade de concurso público e o pagamento de retroativo de novembro/ dezembro. O presidente do Sindicato, Zé Roberto, relatou ao GP1 a promessa do Governo de reajustar o auxílio de alimentação de R$ 240,00 para R$ 330,00 e pagar a diferença salarial reclamada em duas parcelas, sendo uma na folha de junho e outra em setembro. “Queremos também a contratação imediata de servidores públicos e a exclusão da aplicação da lei 6.772, aprovada esse ano na Alepi, que dificulta a promoção dos servidores”, ressaltou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Presidente do Sinpoljuspi, Zé Roberto
Zé Roberto reiterou a importância da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, na mediação do diálogo. “Tivemos a participação do presidente da OAB-PI, Chico Lucas, além do vice, Lucas Villa na reunião. Inclusive, a presença do órgão foi fundamental para o governo nos ouvir”, destacou. O diretor administrativo do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, questionou sobre o edital de um concurso público para agentes penitenciários já anunciado, mas ainda não lançado. “Vamos continuar cobrando mais profissionais nos presídios, a promoção de 260 servidores, assim como a celeridade nas obras inacabadas, porque um dos maiores problemas no sistema prisional do Piauí é a superlotação”, afirma. Ele complementa que apenas na Casa de Custódia, há cerca de mil detentos para 330 vagas.
Imagem: Lucas Dias/GP1Agentes penitenciários do Piauí decidem adiar greve
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