O Ministério Público do Estado do Piauí (MP-PI) entrou com uma ação de investigação na Justiça contra a Agespisa – responsável pelo abastecimento de água e saneamento básico do Estado – por conta da falta de água em algumas regiões de Altos, a 37 km de Teresina.
Em entrevista ao GP1, o promotor responsável pelo caso, Paulo Rubens, relatou que a situação é revoltante e já se estende há um ano. “Tem lugares no município que não tem água de jeito nenhum, e outros que vem pela madrugada, mas de uma forma bem escassa. A população está sofrendo com isso há muito tempo, e isso está acarretando inclusive doenças sérias, como pressão alta”.
O promotor ressalta que a investigação tenta desvendar os motivos pelo qual a companhia não abastece a toda população altoense. “Os nossos objetivos com essa ação são quatro: encontrar uma solução imediata para o problema, buscar uma solução definitiva pois a Agespisa alega que os problemas transitórios como bombas e a temperatura são os responsáveis pela escassez de água, queremos também responsabilizar a empresa pelas doenças e constrangimentos decorrente disso e também verificar o porque de ser cobrado a tarifa básica de água para aquelas pessoas que sequer recebem água nas suas casas”.
Ainda segundo o responsável pela ação, a Agespisa prometeu disponibilizar um engenheiro para o município desde janeiro desse ano para analisar a situação, porém “o tempo de urgência deles, não é o mesmo da população”, complementou Paulo Rubens.
Outro lado
O GP1 entrou em contato a assessoria da Agespisa, que justificou que a empresa ainda não foi notificada sobre o caso e que precisa verificar se as regiões que sofrem com a falta de água são as mesmas responsáveis pela Agespisa, pois há outra empresa que também abastece água na cidade.
Em entrevista ao GP1, o promotor responsável pelo caso, Paulo Rubens, relatou que a situação é revoltante e já se estende há um ano. “Tem lugares no município que não tem água de jeito nenhum, e outros que vem pela madrugada, mas de uma forma bem escassa. A população está sofrendo com isso há muito tempo, e isso está acarretando inclusive doenças sérias, como pressão alta”.
O promotor ressalta que a investigação tenta desvendar os motivos pelo qual a companhia não abastece a toda população altoense. “Os nossos objetivos com essa ação são quatro: encontrar uma solução imediata para o problema, buscar uma solução definitiva pois a Agespisa alega que os problemas transitórios como bombas e a temperatura são os responsáveis pela escassez de água, queremos também responsabilizar a empresa pelas doenças e constrangimentos decorrente disso e também verificar o porque de ser cobrado a tarifa básica de água para aquelas pessoas que sequer recebem água nas suas casas”.
Ainda segundo o responsável pela ação, a Agespisa prometeu disponibilizar um engenheiro para o município desde janeiro desse ano para analisar a situação, porém “o tempo de urgência deles, não é o mesmo da população”, complementou Paulo Rubens.
Outro lado
O GP1 entrou em contato a assessoria da Agespisa, que justificou que a empresa ainda não foi notificada sobre o caso e que precisa verificar se as regiões que sofrem com a falta de água são as mesmas responsáveis pela Agespisa, pois há outra empresa que também abastece água na cidade.
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