Na madrugada desta sexta-feira (25), por volta de 2 horas, agentes de plantão da Penitenciária de Parnaíba abortaram mais uma tentativa de fuga da unidade prisional. A informação foi confirmada pelo diretor sindical do Sinpoljuspi, Jefferson Dias.
O diretor informou que os presos da ala quatro quebraram os cadeados da cela 23 e romperam a tela de proteção do teto. “Quando os agentes viram tinham três presos lá em cima e três ficaram dentro da cela pra fugir posteriormente”, narrou.
Jefferson afirmou que os detentos José de Arimateia Barbosa, Sávio Natanael, Isaque Sousa Apolinário, Jeferson Ramos de Andrade, Denilson dos Santos Brito e Normando Cabrinha de Sousa devem sofrer pena disciplinar. “Eles ficam de triagem por 30 dias, pena disciplinar mesmo o a transferência de uma unidade para outra”, disse.
O sindicalista ainda informou que as obras de reparos dos estragados causados pelas rebeliões ocorridas em janeiro deste ano estão paradas a mais de dois meses, e que isto facilita a ação dos presos. “Depois da rebelião nunca consertaram a cadeia, começaram e pararam o serviço, a obra está parada, deixaram muito material lá, ferros e outros materiais e os presos terminam tendo acesso”, criticou.
O diretor informou que os presos da ala quatro quebraram os cadeados da cela 23 e romperam a tela de proteção do teto. “Quando os agentes viram tinham três presos lá em cima e três ficaram dentro da cela pra fugir posteriormente”, narrou.
Jefferson afirmou que os detentos José de Arimateia Barbosa, Sávio Natanael, Isaque Sousa Apolinário, Jeferson Ramos de Andrade, Denilson dos Santos Brito e Normando Cabrinha de Sousa devem sofrer pena disciplinar. “Eles ficam de triagem por 30 dias, pena disciplinar mesmo o a transferência de uma unidade para outra”, disse.
O sindicalista ainda informou que as obras de reparos dos estragados causados pelas rebeliões ocorridas em janeiro deste ano estão paradas a mais de dois meses, e que isto facilita a ação dos presos. “Depois da rebelião nunca consertaram a cadeia, começaram e pararam o serviço, a obra está parada, deixaram muito material lá, ferros e outros materiais e os presos terminam tendo acesso”, criticou.
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