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Piauí

UFPI realiza abertura do XXV Seminário de Iniciação Científica

O evento ocorre até o dia 11 (sexta-feira) e contará com minicursos, conferências, exposições de trabalhos e lançamentos de livros.

Thais Guimarães/GP1 1 / 10 Abertura do evento Abertura do evento
Thais Guimarães/GP1 2 / 10 Professor Pedro Vilarinho Professor Pedro Vilarinho
Thais Guimarães/GP1 3 / 10 Nadir Nogueira, vice-reitora da UFPI Nadir Nogueira, vice-reitora da UFPI
Thais Guimarães/GP1 4 / 10 Abertura do Seminário de Iniciação Científica Abertura do Seminário de Iniciação Científica
Thais Guimarães/GP1 5 / 10 Jaira Alcobaça Jaira Alcobaça
Thais Guimarães/GP1 6 / 10 Apresentação musical Apresentação musical
Thais Guimarães/GP1 7 / 10 Luís Henrique de Amorim Luís Henrique de Amorim
Thais Guimarães/GP1 8 / 10 Mesa de honra do evento Mesa de honra do evento
Thais Guimarães/GP1 9 / 10 Lilian Nassi-Caló Lilian Nassi-Caló
Thais Guimarães/GP1 10 / 10 Cine Teatro da UFPI Cine Teatro da UFPI


Teve início, na manhã desta quarta-feira (09), o XXV Seminário de Iniciação Científica da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Com uma programação diversificada, o evento ocorre até o dia 11 (sexta-feira) e contará com minicursos, conferências, exposições de trabalhos e lançamentos de livros.

A cerimônia de abertura ocorreu no cine teatro da UFPI e contou com uma apresentação musical dirigida pelo professor Cássio Martins, do departamento de Música. Em seguida, o professor Luís Henrique de Amorim ministrou a conferência “Divulgação científica e cidadania: tema chave ou chavão?”, seguida da ministração da professora Lilian Nassi-Caló, com o tema “Divulgação científica: desafios e propostas para a ciência brasileira”.

A coordenadora dos programas de iniciação científica da UFPI, professora Jaíra Alcobaça, explicou que o seminário ocorre anualmente, tendo como objetivo divulgar e avaliar os resultados dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de pesquisa. “Esse ano nós trazemos como tema a divulgação científica, como o pesquisador pode melhor comunicar, em uma linguagem mais adequada, os resultados de sua pesquisa, pois muitas vezes o pesquisador tem uma linguagem codificada e geralmente fica difícil a comunidade acadêmica compreender”, declarou ao GP1.

O pró-reitor de Pesquisa da UFPI, professor Pedro Vilarinho, avaliou todos os 882 projetos de pesquisa da instituição como bem-sucedidos. “Esse sucesso pode ser mensurado pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos e pelo grande número de egressos que dão continuidade as atividades de pesquisa na condição de pós-graduandos na UFPI”, afirmou.

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