Por volta das 13h desta sexta-feira (11), ocorreu um princípio de rebelião na Casa de Custódia de Teresina. O tumulto começou quando agentes que estavam próximos ao pavilhão D notaram focos de incêndio no local.
Em entrevista ao GP1, o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, afirmou que o princípio de rebelião aconteceu porque os detentos do pavilhão se recusaram a usar o fardamento oferecido pela Secretaria Estadual de Justiça. “O uniforme foi dado inicialmente só ao pavilhão D, para ver qual seria a reação dos presos. Pois bem, eles atearam fogo nos uniformes e em colchões”, declarou.
O tumulto foi rapidamente controlado pelos agentes penitenciários, que soaram o alarme da instituição e apagaram os focos de incêndio. A Polícia Militar foi acionada para garantir que nenhum detento tentasse se aproveitar da movimentação para tentar pular a muralha do presídio.
Kleiton criticou, ainda, a postura da Secretaria de Justiça. “Até o momento, a secretaria tem simplesmente virado as costas para este tipo de problema e não está tomando nenhuma providência para coibir rebeliões e possíveis homicídios dentro das unidades prisionais do Estado. Esse não é o único problema, há também a questão da superlotação e não há agentes penitenciários suficientes para controlar tantos presos”, finalizou.
Ninguém ficou ferido durante a tentativa de rebelião.
Em entrevista ao GP1, o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, afirmou que o princípio de rebelião aconteceu porque os detentos do pavilhão se recusaram a usar o fardamento oferecido pela Secretaria Estadual de Justiça. “O uniforme foi dado inicialmente só ao pavilhão D, para ver qual seria a reação dos presos. Pois bem, eles atearam fogo nos uniformes e em colchões”, declarou.
O tumulto foi rapidamente controlado pelos agentes penitenciários, que soaram o alarme da instituição e apagaram os focos de incêndio. A Polícia Militar foi acionada para garantir que nenhum detento tentasse se aproveitar da movimentação para tentar pular a muralha do presídio.
Kleiton criticou, ainda, a postura da Secretaria de Justiça. “Até o momento, a secretaria tem simplesmente virado as costas para este tipo de problema e não está tomando nenhuma providência para coibir rebeliões e possíveis homicídios dentro das unidades prisionais do Estado. Esse não é o único problema, há também a questão da superlotação e não há agentes penitenciários suficientes para controlar tantos presos”, finalizou.
Ninguém ficou ferido durante a tentativa de rebelião.
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