Moradores de São João da Fronteira estão preocupados com a falta de segurança na cidade que não tem atuação da polícia civil e militar. A cidade é localizada a 50 km de Piripiri e fica próxima ao Estado do Ceará.
Segundo um morador e professor, que preferiu não se identificar, a região não tem o amparo da polícia e a violência vem crescendo cada vez mais.
“O município está há 18 anos emancipado. Nos 8 primeiros anos aqui tinha uma delegacia. Depois houve mudança de gestão e só nos três primeiros anos é que teve policiais. Agora não tem mais nada. Aqui por exemplo, nunca teve policiais civis, só policiais militares. Hoje a comunidade está a mercê da marginalidade, um exemplo é a localidade Alto Alegre que somente lá, teve um assalto a mão armada ontem e outro na semana passada. Foram dois em pouco tempo”, disse o morador.
O professor disse ainda que o tráfico de drogas que está atingindo as crianças da região e que os gestores públicos precisam tomar uma atitude.
“Sou professor e digo que estamos perdendo alunos e crianças para o mundo das drogas. Aqui tudo mundo se conhece. Temos crianças de 10 a 15 anos que são usuárias de drogas. As drogas chegam aqui de Piripiri e de Tianguá. Todo mundo sabe e ninguém faz nada. Essa é a nossa realidade. Na frente das escolas as crianças ficam usando drogas. Tem uma praça que a noite é só o que acontece. A cidade está entregue ao vandalismo. Para você ter uma ideia. Em Piripiri e em Piracuruca, é proibido o uso de sons automotivos, pois eles veem para cá, só porque aqui não tem fiscalização, eles sabem que aqui não tem polícia. Então os gestores públicos precisam fazer alguma coisa”, disse.
Outro lado
O GP1 falou com o secretário de segurança pública Fábio Abreu que confirmou a situação. O secretário disse que já entrou em contato com o comandante da Polícia Militar de Piripiri, para que ele encaminhe uma equipe para a região.
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Segundo um morador e professor, que preferiu não se identificar, a região não tem o amparo da polícia e a violência vem crescendo cada vez mais.
“O município está há 18 anos emancipado. Nos 8 primeiros anos aqui tinha uma delegacia. Depois houve mudança de gestão e só nos três primeiros anos é que teve policiais. Agora não tem mais nada. Aqui por exemplo, nunca teve policiais civis, só policiais militares. Hoje a comunidade está a mercê da marginalidade, um exemplo é a localidade Alto Alegre que somente lá, teve um assalto a mão armada ontem e outro na semana passada. Foram dois em pouco tempo”, disse o morador.
O professor disse ainda que o tráfico de drogas que está atingindo as crianças da região e que os gestores públicos precisam tomar uma atitude.
“Sou professor e digo que estamos perdendo alunos e crianças para o mundo das drogas. Aqui tudo mundo se conhece. Temos crianças de 10 a 15 anos que são usuárias de drogas. As drogas chegam aqui de Piripiri e de Tianguá. Todo mundo sabe e ninguém faz nada. Essa é a nossa realidade. Na frente das escolas as crianças ficam usando drogas. Tem uma praça que a noite é só o que acontece. A cidade está entregue ao vandalismo. Para você ter uma ideia. Em Piripiri e em Piracuruca, é proibido o uso de sons automotivos, pois eles veem para cá, só porque aqui não tem fiscalização, eles sabem que aqui não tem polícia. Então os gestores públicos precisam fazer alguma coisa”, disse.
Outro lado
O GP1 falou com o secretário de segurança pública Fábio Abreu que confirmou a situação. O secretário disse que já entrou em contato com o comandante da Polícia Militar de Piripiri, para que ele encaminhe uma equipe para a região.
Imagem: Lucas Dias/GP1Fábio Abreu
Fábio Abreu afirmou ainda que somente a partir de agosto é que a cidade terá uma equipe fixa da polícia civil e militar.Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
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