Os proprietários de estabelecimentos comerciais localizados no local onde acontece o rebaixamento da Avenida Nossa Senhora de Fátima reclamam do andamento da obra, que para eles resultou na diminuição do fluxo de clientes desde o início da intervenção.
A primeira etapa da obra, que teve início ainda em janeiro, já foi entregue e o veículos já estão circulando normalmente no sentido Universidade Federal do Piauí – Avenida João XXIII. A segunda etapa da obra também alterou o trânsito nas proximidades da Rua Elias João Tajra e os pontos comerciais tiveram que passar por alterações nos acessos às lojas, principalmente, nos estacionamentos e pontos de acessibilidade.
De acordo com a recepcionista de uma farmácia de manipulação, vários clientes evitam ir até o local devido ao acesso e com a ocorrência de chuvas a situação é ainda pior. “A gente fica esperando o fim das obras, alguns clientes entendem e outros procuram outros estabelecimentos”, relatou Laíce Araújo. Um ponto de venda de frangos registrou uma ligeira queda na movimentação com o início das intervenções, mas os funcionários também já observam uma melhora no fluxo das águas pluviais, que anteriormente invadiam o local.
A obra teve seu início marcado para 22 de novembro de 2014, mas somente começou dois meses depois, com previsão de entrega em 120 dias.
Superintendência de Desenvolvimento Urbano – Leste
O GP1 procurou o Superintendente Executivo da SDU – Leste, Márcio Sampaio, que não compareceu à sede da Superintendência na manhã de quarta-feira, 1º de abril. Procurado através de telefone Márcio Sampaio não atendeu às ligações para comentar o andamento da obra.
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Imagem: Lucas Dias/GP1Nossa senhora de Fátima
A primeira etapa da obra, que teve início ainda em janeiro, já foi entregue e o veículos já estão circulando normalmente no sentido Universidade Federal do Piauí – Avenida João XXIII. A segunda etapa da obra também alterou o trânsito nas proximidades da Rua Elias João Tajra e os pontos comerciais tiveram que passar por alterações nos acessos às lojas, principalmente, nos estacionamentos e pontos de acessibilidade.
Imagem: Lucas Dias/GP1Nossa senhora de Fátima
De acordo com a recepcionista de uma farmácia de manipulação, vários clientes evitam ir até o local devido ao acesso e com a ocorrência de chuvas a situação é ainda pior. “A gente fica esperando o fim das obras, alguns clientes entendem e outros procuram outros estabelecimentos”, relatou Laíce Araújo. Um ponto de venda de frangos registrou uma ligeira queda na movimentação com o início das intervenções, mas os funcionários também já observam uma melhora no fluxo das águas pluviais, que anteriormente invadiam o local.
A obra teve seu início marcado para 22 de novembro de 2014, mas somente começou dois meses depois, com previsão de entrega em 120 dias.
Imagem: Lucas Dias/GP1Nossa Senhora de fátima
Imagem: Lucas Dias/GP1Nossa Senhora de fátima
Imagem: Lucas Dias/GP1Nossa Senhora de Fátima
Superintendência de Desenvolvimento Urbano – Leste
O GP1 procurou o Superintendente Executivo da SDU – Leste, Márcio Sampaio, que não compareceu à sede da Superintendência na manhã de quarta-feira, 1º de abril. Procurado através de telefone Márcio Sampaio não atendeu às ligações para comentar o andamento da obra.
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