A reportagem do GP1 foi até alguns estabelecimentos bancários, na manhã de ontem (27), após o fim da greve dos bancários anunciada, na noite de segunda-feira (26), durante assembleia da categoria.
De acordo com o presidente do sindicato dos bancários, Arimateia Passos, os clientes que possuiam contas em atraso poderiam fazer o pagamento das dívidas sem acréscimos de juros, somente nesta terça-feira (27). No entanto, vários clientes foram surpreendidos ao tentar fazer os pagamentos sem juros.
Na agência do Banco do Brasil do bairro Piçarra, a gerência informou que não recebeu nenhuma recomendação para receber os pagamentos sem o acréscimo de juros.
“Eu conversei com o pessoal de São Paulo, eles estão de fato aguardando a recomendação. Acho que não vai ser emitida. Então orientaram que as pessoas procurem o PROCON, e digam que o pagamento está atrasado por causa da greve, que eles autorizam o pagamento, inclusive, em São Paulo já está sendo feito desta forma”, explicou o presidente do sindicato dos bancários.
De acordo com o presidente do sindicato dos bancários, Arimateia Passos, os clientes que possuiam contas em atraso poderiam fazer o pagamento das dívidas sem acréscimos de juros, somente nesta terça-feira (27). No entanto, vários clientes foram surpreendidos ao tentar fazer os pagamentos sem juros.
Na agência do Banco do Brasil do bairro Piçarra, a gerência informou que não recebeu nenhuma recomendação para receber os pagamentos sem o acréscimo de juros.
Imagem: Lucas Dias/GP1Agência do Banco do Brasil na Piçarra
O GP1 retornou o contato com Arimateia Passos e o presidente do sindicato afirmou que, nestes casos, os clientes devem procurar o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), para que o órgão autorize os pagamentos atrasados por conta da greve.“Eu conversei com o pessoal de São Paulo, eles estão de fato aguardando a recomendação. Acho que não vai ser emitida. Então orientaram que as pessoas procurem o PROCON, e digam que o pagamento está atrasado por causa da greve, que eles autorizam o pagamento, inclusive, em São Paulo já está sendo feito desta forma”, explicou o presidente do sindicato dos bancários.
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