Dois homens identificados como João Nato Farias da Silva, vulgo ‘Jonato’, e Luis Gonzaga da Silva Filho, mais conhecido como Luizinho, foram presos por policiais da Delegacia de Homicídios na manhã desta terça-feira (27), na altura do Km 7, na BR-316, bairro Porto Alegre, zona sul de Teresina.
Os dois são acusados de terem matado o dono de uma farmácia identificado como Gilson Barbosa Lopes, no dia 14 de fevereiro de 2014, com cerca de oito tiros. De acordo com o delegado Francisco das Chagas, o “Bareta”, os dois foram presos em uma oficina de caminhões de propriedade de Luizinho.
“A motivação do crime foi banal, pois em setembro de 2013 a vítima teria se desentendido com Luizinho por causa de uma vaga de estacionamento, onde na ocasião a vítima desferiu várias panadas de facão nas costas, rosto, e cabeça de Luizinho. O irmão de Luizinho, conhecido como Jonato, que estava preso na Casa de Custódia por ter praticado um homicídio no passado, disse que quando saísse iria praticar o seu segundo, pois iria matar o homem que teria dado em seu irmão”, relatou o delegado.
Bareta ressaltou que as prisões foram frutos de uma investigação minuciosa, pois acredita que o trabalho da Delegacia de Homicídios é investigar para prender, e não apenas prender para investigar.
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Os dois são acusados de terem matado o dono de uma farmácia identificado como Gilson Barbosa Lopes, no dia 14 de fevereiro de 2014, com cerca de oito tiros. De acordo com o delegado Francisco das Chagas, o “Bareta”, os dois foram presos em uma oficina de caminhões de propriedade de Luizinho.
“A motivação do crime foi banal, pois em setembro de 2013 a vítima teria se desentendido com Luizinho por causa de uma vaga de estacionamento, onde na ocasião a vítima desferiu várias panadas de facão nas costas, rosto, e cabeça de Luizinho. O irmão de Luizinho, conhecido como Jonato, que estava preso na Casa de Custódia por ter praticado um homicídio no passado, disse que quando saísse iria praticar o seu segundo, pois iria matar o homem que teria dado em seu irmão”, relatou o delegado.
Bareta ressaltou que as prisões foram frutos de uma investigação minuciosa, pois acredita que o trabalho da Delegacia de Homicídios é investigar para prender, e não apenas prender para investigar.
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