A Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí confirmou na manhã desta sexta-feira (16) que foi notificada sobre o caso suspeito de doença pelo vírus da Febre do Nilo Ocidental (FNO) em um paciente que esteve recentemente na região centro-sul do Estado.
Segundo nota, o paciente apresenta quadro de saúde estável, embora com os sintomas compatíveis com a FNO.
Confira abaixo nota na íntegra
A Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí confirma que recebeu uma notificação de caso suspeito de doença pelo vírus da Febre do Nilo Ocidental(FNO) em um paciente que esteve recentemente na região centro-sul do Estado. Sob cuidados em um hospital da rede privada da capital, o paciente apresenta quadro de saúde estável, embora com os sintomas compatíveis com a FNO. Para confirmação da doença, amostras de sangue já foram coletadas para análises em laboratório de referência nacional (Instituto Evandro Chagas).
Informa-se ainda que a suspeição do caso deveu-se a eficiência dos serviços locais de vigilância epidemiológica, ao detectar uma doença de ocorrência desconhecida e possivelmente endêmica em baixos níveis no país ou um surto em fase inicial. Desde o diagnóstico do primeiro caso de doença pelo vírus da FNO, os serviços de vigilância epidemiológica do Estado do Piauí e do município de Teresina concentram esforços para o reconhecimento precoce e abordagem eficiente das suspeitas de novos casos.
O Ministério da Saúde já foi comunicado e está articulando com as instâncias cabíveis as medidas necessárias à prevenção e ao controle da doença no país.
No entanto, por medidas preventivas, recomenda-se a utilização de repelentes e roupas de mangas compridas ao se adentrar em áreas ricas em mosquitos potencialmente transmissores, principalmente no início da manhã e no final da tarde – horários de maior atividade dos vetores. Além disso, deve-se evitar a proliferação dos mosquitos através da eliminação dos seus criadouros no ambiente doméstico e arredores.
Ressalta-se que a doença não é transmitida de pessoa a pessoa (mesmo que por intermédio de mosquitos) nem pelo consumo de alimentos de origem animal submetidos ao cozimento. Para que ocorra a transmissão, é necessário que o mosquito vetor da doença pique um indivíduo após alimentar-se com sangue de aves silvestres (pássaros) infectadas.
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Segundo nota, o paciente apresenta quadro de saúde estável, embora com os sintomas compatíveis com a FNO.
Confira abaixo nota na íntegra
A Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí confirma que recebeu uma notificação de caso suspeito de doença pelo vírus da Febre do Nilo Ocidental(FNO) em um paciente que esteve recentemente na região centro-sul do Estado. Sob cuidados em um hospital da rede privada da capital, o paciente apresenta quadro de saúde estável, embora com os sintomas compatíveis com a FNO. Para confirmação da doença, amostras de sangue já foram coletadas para análises em laboratório de referência nacional (Instituto Evandro Chagas).
Informa-se ainda que a suspeição do caso deveu-se a eficiência dos serviços locais de vigilância epidemiológica, ao detectar uma doença de ocorrência desconhecida e possivelmente endêmica em baixos níveis no país ou um surto em fase inicial. Desde o diagnóstico do primeiro caso de doença pelo vírus da FNO, os serviços de vigilância epidemiológica do Estado do Piauí e do município de Teresina concentram esforços para o reconhecimento precoce e abordagem eficiente das suspeitas de novos casos.
O Ministério da Saúde já foi comunicado e está articulando com as instâncias cabíveis as medidas necessárias à prevenção e ao controle da doença no país.
No entanto, por medidas preventivas, recomenda-se a utilização de repelentes e roupas de mangas compridas ao se adentrar em áreas ricas em mosquitos potencialmente transmissores, principalmente no início da manhã e no final da tarde – horários de maior atividade dos vetores. Além disso, deve-se evitar a proliferação dos mosquitos através da eliminação dos seus criadouros no ambiente doméstico e arredores.
Ressalta-se que a doença não é transmitida de pessoa a pessoa (mesmo que por intermédio de mosquitos) nem pelo consumo de alimentos de origem animal submetidos ao cozimento. Para que ocorra a transmissão, é necessário que o mosquito vetor da doença pique um indivíduo após alimentar-se com sangue de aves silvestres (pássaros) infectadas.
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